Seis pessoas morreram em São Paulo, em razão das fortes chuvas e dos ventos que atingiram o Estado, na sexta-feira 3. Segundo a Defesa Civil, a velocidade dos ventos chegou a mais de 150 quilômetros por hora (km/h) em Santos.
Na capital paulista, as rajadas chegaram a mais de 100 km/h, um recorde nos últimos cinco anos. Ao todo, quatro pessoas morreram em decorrência de queda de árvores, sendo uma em Osasco, uma em Suzano e duas na zona leste da cidade de São Paulo.
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Em Limeira houve uma morte por desabamento de um muro, e outra em Santo André, por causa da queda da parede de um prédio. O Corpo de Bombeiros registrou mais de 2 mil chamadas de ocorrências em 40 cidades do Estado, a maioria por quedas de árvores.
A Prefeitura de São Paulo informou que os trabalhos das equipes nas ruas foram reforçados para amenizar os impactos causados pelas fortes chuvas. As equipes da Defesa Civil, das subprefeituras e dos agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego trabalharam durante a madrugada nas ruas, a fim de recuperar as áreas afetadas e retomar a regularidade.
Depois das chuvas, a previsão do tempo em São Paulo
Neste sábado, 4, a capital paulista amanheceu com diversas nuvens, mas sem previsão de novas chuvas. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da prefeitura, a frente fria que provocou o temporal se afastou para o litoral fluminense.
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Nesta madrugada, São Paulo registrou chuviscos isolados no leste da cidade. O sol deve aparecer ao longo do dia. A máxima pode chegar aos 25 graus com menores taxas de umidade do ar. Em relação ao Estado, a previsão também é de sol.
Com informações da Agência Brasil