O Tribunal de Contas da União (TCU) retoma nesta terça-feira, 15, a análise da primeira parte do processo de privatização da Eletrobras.
Será discutida a etapa referente à outorga, isto é, o valor que os compradores devem pagar para assumir a estatal, definido em R$ 25,3 bilhões pelo Conselho Nacional de Política Energética.
A quantia já foi questionada por dois ministros da Corte, no entanto, o governo federal afirma que os cálculos estão corretos.
Decisão se arrasta
O julgamento foi iniciado em 15 de dezembro de 2021, com o voto do relator Aroldo Cedraz.
Na ocasião, o ministro disse considerar a privatização da Eletrobras como uma medida importante para o país, mas fez uma série de ressalvas, inclusive ao valor da outorga, e determinou que o governo fizesse ajustes nos números.
Naquele mesmo dia, porém, o TCU decidiu adiar a discussão sobre a privatização da Eletrobras, acatando o pedido de mais tempo para análise apresentado pelo ministro Vital do Rêgo.
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O presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp Nascimento, afirmou que um dos principais motivos para o processo de capitalização da companhia é ampliar a sua capacidade de investimentos.
Segundo o executivo, o planejamento estratégico da estatal prevê que, sem a privatização, a Eletrobras poderá investir cerca de R$ 95 bilhões até 2035.
Leia também: “Pela privatização da Petrobras”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na edição 86 da Revista Oeste
Fora com o cabide e ferramenta de troca política do PT.
Iniciativa privada que sabe administrar e fazer crescer.
O resto é politicagem
Privatização urgente para desalojar os chupins da esquerda…
É impressionante! Tem quatro anos que o governo vem tentando privatizar este elefante branco. Tudo nesse país atrasado é difícil.
Agradeça ao TCU infiltrado.