Em reportagem publicada na Edição 199 da Revista Oeste, Rute Moraes informa que o criminoso que se tornou assassino do sargento Roger Dias da Cunha já era bem conhecido da polícia — e da Justiça. O crime ocorreu em 5 de janeiro.
Na matéria, Rute chama a atenção para o fato de o integrante da Polícia Militar de Minas Gerais acabar como vítima de alguém com inúmeras passagens.
Leia um trecho da reportagem sobre o assassino do sargento Cunha
“A morte de Roger da Cunha foi filmada por câmeras de segurança”, afirma Rute, em trecho da reportagem “O Brasil precisa acabar com as ‘saidinhas’ da cabeça”. “A imagem perturbadora do sargento alvejado covardemente rodou o país. Imediatamente, a sociedade reagiu — sobretudo nas redes sociais — com uma pergunta que, ano após ano, se repete: por que um criminoso tem o direito de sair da cadeia cinco vezes por ano em feriados? Muitos não voltam, são flagrados em bares ou consumindo drogas e, no limite, cometendo novos crimes. O assassino de Roger da Cunha, por exemplo, tinha 18 registros por crimes como roubo, tráfico, falsidade ideológica, receptação, ameaças e agressão.”
Enquanto um sargento da Polícia Militar morreu, deixando a mulher e uma filha de 5 meses, o assassino dele havia sido beneficiado com a tal “saidinha” de Natal.
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Revista Oeste
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Precisamos fazer uma campanha para a Reforma do Judiciário
Repito as palavras do Alex abaixo:
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Só pra constar: a OAB prestou algum tipo de solidariedade para a família do policial? Não, né? Era só pra constar mesmo.
Esse bandido tinha e vai continuar tendo todos esses benefícios e vai continuar matando.
Devemos parar de falar “a justiça soltou” e passar a falar o juiz fulano de tal e mostrar a foto. Assim, familiares e vizinhos poderiam começar a questionar e eles teriam ao menos que passar pelo constrangimento de não serem cumprimentados por seus vizinhos. Deveriam ao menos passar por um ostracismo. Assim como os tais “especialistas” em segurança pública que não sabem fazer outra coisa a não ser repetir mantras da esquerda como “prisão não funciona” e que a “culpa da violência é devido a má distribuição de renda” ou outra bobagem assim. Jornais e revistas e direita poderiam começar a fazer isso.
Os juízes que autorizam as saidinhas devereriam responder como cúmplices nos atos dos liberados, assim teriam mais responsabilidade na escolha dos que realmente podem usufruir do benefício. Mas o ideal é acabar de vez com essa aberração. Infelizmente o Brasil está sendo governado por meliantes e a justiça está cheia de militantes políticos e não juízes.