Na terça-feira 20, o governo argentino assinou um acordo pelo Direito Especial de Saque (SDR, na sigla em inglês) do Fundo Monetário Internacional (FMI). O repasse ao país será da ordem de US$ 4,3 bilhões e ficará disponível a partir de agosto. O montante servirá para ajudar a estabilizar a situação cambial local.
“A Argentina receberá o equivalente a US$ 4,35 bilhões [do FMI], o que nos permitirá fortalecer nossa posição cambial”, comentou o ministro da Economia argentino, Martín Guzmán, através do Twitter.
Criados em 1969 pelo FMI para complementar as reservas dos países-membros, os SDRs formam um ativo multilateral composto por um conjunto de moedas que abrangem o dólar, o euro, o yuan, o iene e a libra. Em valores somados, o programa tem globalmente US$ 650 bilhões.
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Como é que alguém ainda empresta dinheiro para a Argentina? Até os chineses já desistiram de financiar o socialismo náufrago da Rainha Louca e do Colecionador de P… de Madeira.
Mais um calote à vista.
O velho hábito dos argentinos de achar que dinheiro se produz na “canetada”, por isso colhem dívidas e inflações altíssimas, assim como enorme depreciação da moeda local.