Desde o início do ano, o dólar vem registrando queda no Brasil. Às 10h45 (horário de Brasília) desta quarta-feira, 23, a moeda caiu 0,93% e chegou a R$ 5 na compra e na venda, apesar do conflito entre a Ucrânia e a Rússia.
O economista Luís Arthur Nogueira lista motivos para esse cenário. Um deles é o diferencial dos juros, hoje em 10,75%, que resultou em forte entrada de recursos externos. “O investidor estrangeiro compra títulos públicos no Brasil”, disse. “Quando ele traz dólares para cá, o preço da moeda americana cai.”
Nogueira ressaltou ainda a queda da bolsa de valores no ano passado. “Os estrangeiros aproveitaram o início do ano para comprar vários ativos, sobretudo de empresas ligadas a commodities, que estão subindo em dólar no mundo”, explicou. “Esse movimento valorizou a bolsa brasileira, trouxe dólar para o Brasil e o preço da moeda americana despencou.”
Outro ponto destacado pelo economista é a relativa “calmaria política”. “No fim do trimestre passado, o Parlamento estava em um momento de tensão, o que gerou ruído na imagem do país, e fez o dólar subir”, lembrou. Segundo o especialista, como a temperatura do Congresso está amena, é normal que a moeda se desvalorize.
Eu fico imaginando a cara dos investidores que compraram o barulho do pessoal da Faria Lima, que apostava num Dollar acima dos R$6 e com tendência de chegar aos R$7 ainda no inicio de 2022… Espero que o nosso Real continue se valorizando e o Dollar volte pra casa dos R$4 e pouquinhos ou menos.
“Calmaria política”? Isso significa que as ameaças de alguns ‘monstritos’ e as narrativas da oposição estão caindo no vazio, solenemente ignoradas pelas pessoas lúcidas… Logo Lula segue o Doria e ‘lá adiante’ vai apoiar alguém da terceira via…
e Cadê o nimimi da Midia Canalha Esquerdaha . Com o Dolar e os Combustiveis em Queda.
Política econômica do Governo Bolsonaro é um sucesso, apesar do establisment lutar desesperadamente oara tudo dar errado.
Brilhante comentário Marcelo. O sucesso do governo Bolsonaro bate de frente com as pretensões dos oposicionistas, que constantemente lançam ataques infundados, sem nenhuma chance de êxito nestas desacreditadas ofensivas.