O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o ajuste fiscal pelo lado das receitas “colapsou” e que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisa de apoio dentro governo, do Congresso e do empresariado para enfrentar cortes e desindexação de gastos públicos.
“É nítido que a agenda de ajuste fiscal, pelo lado das receitas e do aumento da carga tributária, colapsou”, afirmou Sidney ao Estadão. “O pessimismo e os ruídos têm crescido rapidamente, como podemos ver nos preços dos ativos, com a forte alta do dólar, a queda da Bolsa e o aumento dos juros futuros.”
O presidente da Febraban diz que a alta da moeda norte-americana deve servir como “sinal amarelo” para os setores econômico e político. “A alta do dólar é fonte de pressão inflacionária, exatamente por desajustar os preços”, explicou.
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Sidney e presidentes de instituições financeiras privadas se vão se reunir com Haddad e o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, nesta sexta-feira, 14, em São Paulo. O encontro, marcado há mais de dez dias, visa a debater a conjuntura econômica do Brasil.
Haddad enfrenta impasse no Congresso
A fala do presidente da Febraban ocorre em meio a crescentes incertezas fiscais e desgastes de Haddad com setores produtivos e bancadas do Congresso.
Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolveu ao governo a maior parte da medida provisória que limitava a compensação de créditos dos tributos federais PIS/Cofins, que afetava principalmente agronegócio e exportadores.
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Apesar disso, Sidney vê Haddad como o “fiador da economia” e ressalta a necessidade de apoio do governo, Congresso e empresariado. “É hora de estendermos a mão ao ministro, pois a agenda econômica vem perdendo tração, e o fiscal não pode mais derreter”, destacou à reportagem.
Ele defende uma ação rápida e um debate sobre os gastos públicos, incluindo a desindexação do Orçamento, incentivos fiscais, pisos de educação e saúde, gastos da Previdência e vinculação ao salário mínimo.
Em meio às pressões, Haddad e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, defenderam nesta quinta-feira, 13, uma intensificação na agenda de revisão e corte de gastos, que ainda não foi implementada.
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Segundo os porta-vozes da equipe econômica, as alternativas são amplas, mas ainda não foram apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Sem uma reavaliação criteriosa do ritmo de crescimento das despesas, a política fiscal tende a se manter em terreno expansionista, impedindo uma acomodação mais rápida da política monetária, que ainda está em nível bastante restritivo”, alerta Sidney.
Ele menciona que, nesse cenário, o Banco Central poderá interromper o processo de queda da taxa básica de juros em breve.
Mais um tremendo CARA DE PAU. A economia do país está nas mãos de dois incompetentes. Esse tal Haddad, o pior prefeito da história de São Paulo e essa, como diria o meliante Nove Dedos: Simone Estepe. Apoiar esse Haddad será que esse representante dos banqueiros, que sempre lucraram nos governos petistas, não sabe que o incompetente Taxadd, faz TUDO que o semi analfabeto Meliante Nove Dedos manda ele fazer?
Tem cortar gastos de presidengue
Não sei como esses idiotas da Febraban são capazes de manter qualquer tipo de confiança no inapto do Haddad. Haddad não passa de um capacho que o Lula utiliza para limpar os pés sujos e depois pisar no Brasil. Só há um remédio para o Brasil: O impeachment do Lula.
O que é mais nítido é a intenção do desgoverno petista em destruir a economia do país para tornar a população cada vez mais pobre e dependente dos programas (esmolas) sociais. Não há como recuperar a economia de um governo que não tem projeto econômico nem de investimentos no país. A única atitude responsável do congresso é pautar o impeachment desse presidente antes que seja tarde.
“Segundo os porta-vozes da equipe econômica” tem que apresentar para o presidente? Cadê o sujeito? Ah está passeando em lua de mel. Desde quando um analfabeto funcional entende de economia? Só no pais das nanicas mesmo…
Vendo a ministra do planejamento, Simone Step falando e tentando explicar o que ela não entende mas faz, lembrei de uma ministra do Collor que era cheia de explicação, a Zélia Cardoso de Melo(GRANDE ECONOMISTA PARA FERRAR COM O BRASILEIRO,que Deus a não tenha), me permitam trocar o sobrenome da Simone, tirar o Step e colocar Simone Cardoso de Melo, está nos levando para o mesmo caminho.
Para os bancos, quanto maior a inflação, melhor, mais se ganha na intermediação financeira. Só precisam garantir que o governo não dê calote, daí a conversinha, precisam passar uma colinha para ele saber o que fazer.
Que essa gente nunca soube governar só a “molecada” não sabia… o que as vezes me deixa curioso são pessoas com diplomas de economista votando neles! Se ainda fossem artistas ou banqueiros eu até entenderia viu porque estão surfando a onda… mas trabalhador votar no PT é uma verdadeira PIADA (com requintes de crueldade).
A galera da Faria Lima, quando fez o L, achava que seria diferente dos desgovernos petistas anteriores ???
Agora, todo mundo preocupado com os destinos da economia brasileira.
Agora Fazuele.
Chegou onde estava previsto! Que chorem suas lágrimas e preocupações falsas.
Até quando o Congresso Nacional vai permitir que essa quadrilha continue no comando deste país? A responsabilidade é dos congressistas.
É o pessoal da *faria Lule” já no desespero?
Eles tem de continuar acreditando no “Lule”!
Tem 30 anos que estão tentando, e, uma hora dá certo! Kkkkkkkkkk