Como contrapartida, Guedes defende que não haja aumento de salários do funcionalismo público

O projeto de ajuda a estados e municípios pode chegar a R$ 130 bilhões, avaliou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em videoconferência com deputados e senadores nesta quinta-feira, 30, sobre as ações do governo frente à pandemia de coronavírus.
“Vai ser uma transferência enorme para estados e municípios, mas isso não pode virar aumento de salário de funcionalismo, foi só o pedido que eu fiz”, disse Guedes.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), apresentou versão inicial do relatório sobre a proposta de auxílio financeiro aos estados.
O senador, que excepcionalmente relata o projeto, propôs uma ajuda fixa de R$ 60 bilhões e incluiu exigência de contrapartidas dos estados, principalmente o congelamento de salário de servidores por um ano e meio.
O valor não inclui a suspensão de dívidas dos estados com a união, que também está prevista na matéria.
Guedes também falou sobre os desentendimentos com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Estava havendo uma disputa entre o presidente da Câmara e o presidente da República, um desentendimento comigo, que também fui atacado simplesmente por defender o Tesouro Nacional. Eu não reagi às criticas, não fiz nada, só pedi socorro ao Senado, que agora está fazendo uma correção”, disse o ministro.
A votação do projeto de ajuda a estados e municípios está marcada para este sábado, 2.
Acróstico:
ASSOLAM O PAÍS
A velha malandragem dos políticos continua eficaz:
Sempre promete mudar ou reformar “o que aí está”.
Sai e entra governo e “o que aí está” segue
Ofendendo toda a nação ao sugarem o Estado.
Ladinos artistas nas artes de interpretar e camuflar,
A vez agora é do Mito e, surpreende: arremeda,
Mais irritado ainda, a Mita Estocadora de Vento!
O sucessor interpretará Nine ou Caçador de Marajá?
Partidos? Excelentes negócios para seus donos.
As reformas quando aprovadas contém adendos em
Itens críticos e desconstruindo os reais propósitos.
Sagas de ex-parceiros do Nine e Mita? Mantidas, viu?
AHT
30/04/2020
Nossos Parlamentares são em grande maioria perdulários, acostumados a vida boa e fácil que a “Mamãe” Estado, lhes oferece há décadas, de pai para filho (esposa,irmão,primo..) a custa de altos impostos e da fome do povo. Tanto é que a política é a “profissão” preferida de seus familiares. Fazem pouco ou quase nada pelo povo. Esses, não sabem o que significa patriotismo. Temos que sustentar até ex-presidente condenado por corrupção e aqueles que sofreram impedimento por improbidade administrativa e má gestão, pagando seus salários, assessores,seguras, carro, motoristas,etc. Qual país pode dar certo dessa forma?