O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai se encontrar com o papa Francisco na próxima semana para discutir, entre outros tópicos, a taxação de grandes fortunas no Brasil. Deve viajar para visita oficial ao Vaticano e a Roma, na Itália, nos dias 4 e 5 de junho.
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Haddad deve destacar a taxação de grandes fortunas como uma das “prioridades” da agenda financeira do G20, que é presidido pelo Brasil. Em abril deste ano, em encontro da cúpula, o ministro defendeu a ideia de que o imposto vai ajudar no Orçamento do país para financiar “políticas públicas contra a fome e a pobreza”.
A taxação de grandes fortunas é uma pauta defendida pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde o início do mandato, em 2022. Alegam que o imposto visa a garantir “uma distribuição justa da riqueza” no país.
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“As conversas sobre tributação estão explorando formas inovadoras para fazer com que os super-ricos paguem sua justa cota de impostos”, disse Haddad, em abril deste ano. “Contribuindo assim para um espaço adicional para implementação de políticas públicas contra a fome e a pobreza.”
Haddad deve buscar um apoio em audiência com o papa Francisco para a taxação de grandes fortunas. O líder religioso é conhecido por seu engajamento em questões de justiça social e responsabilidade econômica.
Debates além da taxação de grandes fortunas
Além da taxação de grandes fortunas, a audiência entre Haddad e o papa Francisco também deve servir para o debate sobre a presidência brasileira do G20, a crise da dívida nos países do Sul Global e a urgência da crise climática — sobretudo em relação à recente tragédia no Rio Grande do Sul.
O ministro da Fazenda também vai participar da conferência internacional “Addressing the Debt Crisis in the Global South”, uma iniciativa conjunta da Universidade Columbia e da Pontifícia Academia das Ciências Sociais. O encontro reunirá líderes globais e especialistas para discutir estratégias de mitigação e resolução da dívida do Sul Global.
Haddad também deve se encontrar com o ministro da Economia da Espanha, Carlos Cuerpo, para propor um estreitamento de laços econômicos com o país por meio de áreas de interesse mútuo.
O PT continua preso há algumas décadas. Antigamente quando alguém reclamava bobamente de alguma coisa a resposta comum era: ‘vá se queixar ao bispo’!
Dois vagabundos comunistas e LADRÕES
Dois ignorantes em economia, encontro patético. Se merecem.
Com o Papa, Haddad não terá problemas, mesmo explicando sua intenção de angariar mais impostos para a benesses das castas brasileiras, receberá a mensagem tradicional do Papa: Oremos meus Irmãos pois Deus proverá. Encontro inutíl e sem finalidade.
E falar sobre dinheiro no Banco do Vaticano.
Negócios.
Grandes fortunas, as igrejas serão taxaxadas????
Não sei o que o papa papagaio vai fazer e como o hadanada explicou pro papagaio uma coisa que ele não sabe
Ridícula ingenuidade para não dizer outra coisa. O que é que um chefe de igreja tem a ver com impostos??????? Santa ignóris! Total falta de saber o que fazer, ainda mais ele, que também deve ser ateu. E os evangélicos, os espíritas como ficarão com a definição dada pelo que está papa? É muito ridículo.
Patético.
Puxa!! Qtas conferencias!!!! Mas logo de início precisamos perguntar se o Papa Francisco vai ser taxado também…….além das altas autoridades em que irá discursar, seria preciso já ir com o DARF e verificar em quantos meses deverá ser efetuado o parcelamento estas grandes fortunas. Vamos aguardar o tesouro nacional nos informar quanto ele arrecadou destas grandes fortunas.