Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o comando da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna já iniciou os trabalhos de transição. Segundo o Valor, o processo começou há cerca de duas semanas, após seu nome ter sido aprovado pelo Comitê de Pessoas da estatal, no dia 17 de março. Desde então, o novo presidente vem se reunindo com integrantes da diretoria da empresa.
A posse de Silva e Luna na Petrobras ainda depende de trâmites burocráticos. No dia 12, a Assembleia-Geral Extraordinária da companhia deve se reunir para torná-lo conselheiro da estatal — pré-requisito para que seja formalizado como novo presidente.
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De acordo com o jornal, Silva e Luna teria convidado todos os atuais diretores a permanecerem em seus cargos. Quatro deles, entretanto, já declinaram e anunciaram que deixam a empresa quando a nova gestão assumir, acompanhando o atual presidente, Roberto Castello Branco: André Chiarini (Comercialização e Logística), Andrea de Almeida (Finanças), Carlos Alberto Pereira de Oliveira (Exploração e Produção) e Rudimar Lorenzatto (Desenvolvimento da Produção). Outro que deve deixar a diretoria é Marcelo Zenkner (Governança e Conformidade).
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Os encontros entre o indicado de Bolsonaro para a presidência da estatal e os atuais diretores têm ocorrido na sede do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia, no Rio de Janeiro. Segundo pessoas próximas à cúpula da companhia, a transição tem sido “tranquila”.
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Acredito numa excelente gestão do Gen. Silva e Luna. Que melhore a Petrobrás, afastando desperdícios e fazendo a empresa crescer de forma otimizada.
E jamais esqueçamos: o antro de gafanhotos nocivos que é o pT ainda existe e é Ameaça Permanente à Petrobrás e ao Brasil.
Como acionista minoritário creio que vai surpreender e continuar o trabalho de recuperação da empresa e de seu plano de investimentos traçado desde a gestão de Pedro Parente até a de Castelo Branco. A empresa tem alta produtividade, centralização em exploração de petróleo de alta qualidade, e enorme demanda do mercado global, para, nos preços atuais ser grande geradora de caixa, permitindo brevemente distribuir melhores dividendos aos acionistas, e importantemente para a União destinar para o seu social subsidio ao diesel no transporte rodoviário.