Os ministérios de Minas e Energia e da Economia apresentaram à Petrobras seis indicações para a composição do conselho de administração da estatal. Os nomes serão avaliados em reunião da Assembleia-Geral Extraordinária, cuja data ainda não foi confirmada.
Na última semana, cinco integrantes do conselho pediram que não fossem reconduzidos ao cargo: João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva, Omar Carneiro da Cunha Sobrinho e Leonardo Antonelli.
O Ministério de Minas e Energia indicou à Petrobras o general Joaquim Silva e Luna — escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a presidência da empresa em substituição a Roberto Castello Branco —, o engenheiro civil Márcio Andrade Weber e o geólogo Murilo Marroquim de Souza. Além disso, a pasta recomendou a recondução do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que é o atual presidente do colegiado, e de Ruy Schneider.
O Ministério da Economia, por sua vez, indicou a administradora Sonia Julia Sulzbeck Villalobos. Ela já integrou o conselho de administração da Petrobras, entre 2018 e 2020.
Na próxima reunião da Assembleia-Geral, a União pode indicar outros dois nomes para o colegiado.
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Pelo curriculum entendo que são profissionais qualificados para continuar saneando a Petrobras e ganhar valor no mercado. Como acionista gostei, não são palpiteiros de minas e energia.