O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, declarou nesta sexta-feira, 5, que os trabalhadores não devem ter o direito individual de rejeitar o imposto sindical.
Em entrevista a CNN, Marinho declarou que em uma organização coletiva como um sindicato as decisões devem ser tomadas coletivamente, sem ter espaço para ações individuais.
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Segundo o ministro, a decisão de rejeitar individualmente a contribuição sindical não é “legítima” e nem “democrática”.
“A decisão, na minha opinião, deveria ser tomada nas assembleias de trabalhadores e de empregadores, eles decidem. Portanto, não caberia direito individual em mandar uma ‘cartinha’, por exemplo, se recusando a contribuir. Até porque esse trabalhador abriria mão dos benefícios do acordo coletivo? Do aumento do salário, das cláusulas sociais, da proteção ao trabalho? Evidentemente que não”, disse o ministro.
Marinho comparou a decisão individual dos trabalhadores com a contribuição das empresas para o Sistema S, que ainda é obrigatório para as pessoas jurídicas.
“As empresas podem também dizer: ‘eu não quero contribuir com o Sistema S’, por exemplo? Evidentemente que não”, salientou.
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Entretanto, Marinho admitiu que o Imposto Sindical não voltará, mas antecipou que a Contribuição Negocial, paga pelo trabalhador aos sindicatos em para melhorias contratuais obtidas, vai continuar sendo debatida.
Marinho quer projeto para regulamentar trabalho por aplicativo até fevereiro
Marinho anunciou que governo federal encaminhará até fevereiro uma proposta de regulamentação dos aplicativos de transporte ao Congresso Nacional.
Entre os aplicativos que serão regulamentados estão o Uber e a 99.
O principal entrave do acordo que estaria sendo construído entre governo federal, centrais sindicais e plataformas de transporte por aplicativo é sobre a contribuição previdenciária.
O ministro Marinho declarou que se reunirá com representantes das empresas na próxima semana, para concluir as tratativas.
De todos os ineptos que voltaram ao governo, esse é o pior.
A Esgotosfera do sindicalismo deveria ser uma opção para o trabalhador, não uma obrigação.
A maioria dos sindicatos não fazem nada para o trabalhador, só querem mesmo é a contribuição para dividir com os cupinxas.
Um Gabiru como ministro do trabalho é brincadeira,só no Brasil.
Voltando com toda força para roubar os trabalhadores,bando de vagabundos inúteis.
Sindicatos quadrilhas para saquear os trabalhadores.
Quem tem o DIREITO de tirar o DIREITO dos outros? Isso é surreal, estão gostando de serem tiranos, fascistas e comunistas
Bando de Gabirus que não fazem nada para os trabalhadores.
Esse safado pelo menos tá sendo honesto com relação ao que eles pensam sobre o trabalhador, são simples massa de manobra.
A doença é generalizada.
O partido dos transloucados (pt), se tornou uma praga, resistente a qualquer inseticida.
Este cidadão, falar em nome do trabalhador chega a ser hilário .
Os acordos coletivos são uma piada. Coisa da metade do século 20. Ninguém deveria ser obrigado a estar amarrado a um sindicato. Aqueles q estivessem por livre e expontânea vontade deveriam contribuir com o sindicato. Já os demais, não sindicalizados, deveriam poder fazer uma negociação diretamente com as empresas. Nesses tal aclamados acordos coletivos os salários mais altos já possuem uma cláusula limitadora na qual salários acima de um X não recebem o % integral do tal acordo coletivo, mas somente um valor fixo. Se o acordo coletivo é de 5%, esses salários maiores acabam vendo aumentos efetivos muito menores. De maneira q em função disso, acordos patrão e empregados já acontecem a partir daí. O sindicato se vende como se fosse útil para alguma coisa qdo todos sabemos q não são. Uma simples lei poderia determinar q todos os anos patrões e empregados da empresa deveriam sentar e negociar aumentos e reduções de salários baseados em inflação, deflação, concorrência, mercado, competitividade da empresa, manutenção dos empregos, etc. Tudo isso sem qualquer necessidade da participação dos pelegos sindicalistas ligados aos partidos do Luladrão, q estão aí somente para tungar a grana de quem realmente trabalha, o q nunca foi o caso deles.
Essa é a democracia do PT. Canalhas
O trabalhador não tem q trabalhar p sustentar essa corja de picaretas q sempre explorou o trabalhador.
Pelego defende pelego.
Sindicaliza quem quer.
Ninguém e obrigado a sustentar pelego.
Tem classe ,que tem mais de 2 sindicatos para a mesma função.
Ai vem, quem ganha com o bonezinho da passeata, o ônibus e o pão com salame e tubaína.
Tudo de volta.
O pesadelo compulsório voltou com força.
Ora, se é “contribuição ” não deveria ser obrigatória.
Isso é uma ratazana ????.
Mas e uma anta a comparação do trabalhador com um empresa jurídica. A empresa ainda pode repassar este custo ao produto mas o trabalhador tem que tirar o dinheiro da boca dos filhos. E ainda se diz ministro do trabalho
Por sina fiquei agora sabendo que esse traste é ministro do trabalho, incentivador da mamata …chupins
Dinheiro para sustentar futuros vagabundos, sindicalistas de merda, atraso do Brasil …
Mas que tenha o direito de ofertar um sabugo para esse aí e que seja aplicado no local adequado.