A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) emitiu uma nota, no último sábado, 30, em defesa do fundador e editor do site Opera Mundi, Breno Altman. O jornalista está sob investigação do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal por usar as redes sociais para divulgar mensagens antissemitas.
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Em uma de suas publicações, o jornalista comparou o povo judeu a ratos. Na Alemanha nazista, os judeus eram equiparados aos roedores, em mensagem cifrada.
“Podemos não gostar do Hamas, discordando de suas políticas e métodos”, publicou Altman, em seu perfil no Twitter/X. “Mas essa organização é parte decisiva da resistência palestina contra o Estados colonial de Israel. Relembrando o ditado chinês, neste momento não importa a cor dos gatos, desde que cacem ratos.”
Ou seja, pelas redes sociais, Altman justificou o ataque terrorista do Hamas. Em 7 de outubro, membros do grupo extremista islâmico invadiram o território israelense para estuprar, sequestrar e assassinar centenas de civis. Inclusive, três brasileiros foram mortos pelos terroristas.
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ABI defende parceiro do UOL e critica Israel
A ABI classificou a abertura de inquérito policial para investigar Altman como “evidente assédio a um jornalista crítico”. Além disso, a associação, que não menciona o Hamas em nenhum momento de sua nota em defesa do comunicador que comparou os judeus a ratos, tece críticas à Confederação Israelita do Brasil (Conib) e ao governo Israel — que deflagrou ações de defesa depois de ser alvo de ataque terrorista.
Para a ABI, a Conib, que foi a responsável por abrir uma denúncia contra o jornalista no MPF, agiu de forma errada. “O inquérito é resultado de reclamação descabida da Confederação Israelita do Brasil”, afirma a associação. “Que de forma enviesada e conveniente rotula as críticas de Altman ao sionismo como antissemitismo.”
Site criado e editado por Altman, o Opera Mundi é parceiro editorial do portal UOL.
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Sem fazer menção ao ataque terrorista de 7 de outubro, a ABI chamou Israel de Estado “genocida”.
“Confundir as posições antissionistas de Altman — cidadão judeu — com crime de antissemitismo é fazer o jogo dos que defendem o genocídio que o governo de Israel comete na Palestina”, afirma a ABI. A entidade de imprensa ainda acusou o governo israelense de “provocar milhares de assassinatos, inclusive de inocentes crianças.”
Por fim, a associação cobrou o trancamento do inquérito pelo MPF para respeitar “o Estado Democrático de Direito e a Constituição Cidadã”.
Em seus “princípios fundamentais”, a Carta Magna brasileira registra o “repúdio ao terrorismo”. Repúdio este que não consta na nota oficial da ABI, que acusa Israel de cometer “genocídio”, defende um homem que comparou o povo judeu a ratos e nem menciona os crimes cometidos por parte do grupo terrorista Hamas.
Leia a reportagem do jornalista Cristyan Costa “A cruzada contra o pensamento livre” publicada na Edição 194 da Revista Oeste
ABI? Seria trágico se não fosse cômico. Essa associação, como um sindicato, que só tem comunistas poderia ter ficado neutra. Imaginem se o “bad boy” não fosse judeu. Nunca deve ter sido, é claro. Judeu tem personalidade.
Corporativismo esquerdopata.
Já que ele defende o extermínio de judeus, eu proponho a ele cometer suicídio
O ódio e a traição ao seu povo foi o caminho escolhido pelo judeu comunista Breno Altman para a divulgação do anti-sionismo. Em seu post clássico, acima, aponta para justificar a sua posição, lembrando que é nos genes que se encontram todas as nossas heresias.
eu nunca imiginei que na minha vida atacassem tanto os judeus como agora. Comparar judeus a nezistas, além disto, é uma injúria e no caso, uma traição ao povo de Israel.
Nenhuma surpresa, já que é na ABI que se concentram os piores ratos. Em defesa dos iguais.