Justin Timberlake foi proibido de dirigir por dois meses depois de ser preso, em junho, por dirigir embriagado, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo o jornal Mirror, o cantor participou de uma audiência virtual na sexta-feira 2. A acusação surgiu depois de ele ser parado em Sag Harbor por supostamente passar por uma placa de “pare” e sair da faixa.
Durante a abordagem, Justin Timberlake se declarou inocente e foi liberado sem precisar pagar fiança. A condenação por dirigir embriagado em Nova York pode resultar em até um ano de prisão. Além disso, o cantor pode ter de pagar multas que variam entre US$ 500 e US$ 1.000, o que equivale, na cotação atual, a valores entre R$ 2.864 e R$ 5.728.
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O cantor foi preso em junho depois que a polícia disse que ele foi visto ao dirigir um BMW 2025 “em estado de embriaguez”. Ele supostamente não parou em um sinal de parada e também não se manteve em sua faixa de viagem, de acordo com uma declaração da polícia de Sag Harbor.
Ele foi descrito por um policial como “incapaz de dividir a atenção”. O policial acrescentou que Timberlake “tinha a fala lenta, estava instável ao andar e teve um desempenho ruim em todos os testes padronizados de sobriedade em campo”.
Justin Timberlake não negou que bebeu antes de dirigir
Justin Timberlake disse à polícia que “tomou um martíni e seguiu seus amigos para casa”, segundo os registros do tribunal.
Em uma audiência no final de julho, o advogado do artista contestou que o seu cliente estava embriagado, argumentando que ele não deveria ter sido preso. “A polícia cometeu uma série de erros muito significativos nesse caso”, disse Edward Burke, advogado do cantor, na época.
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