J. R. Guzzo
Publicado na ‘Gazeta do Povo’, em 2 de novembro de 2020
Ficaram gravadas para sempre na história da França as poucas palavras do célebre “Apelo do 18 de Junho”, no qual o então general e depois presidente Charles de Gaulle convoca “Todos os Franceses”, em 1941, a se juntar a ele na luta contra as tropas da Alemanha nazista que haviam invadido o país — e obtido do governo francês uma infame capitulação, acompanhada logo depois da decisão de colaborar com o inimigo. “Governantes de circunstância podem ter capitulado, cedendo ao pânico, esquecendo a honra e entregando o país à servidão”, escreveu De Gaulle. “Entretanto, nada está perdido.” A França, dizia o líder da Resistência, tinha perdido uma batalha, e não a guerra; se reagisse à agressão, iria ganhar no final. Ele estava com a razão, como se viu.
Se estivesse vivo hoje, bem que De Gaulle poderia repetir sua oração — mas, provavelmente, só a primeira frase. Talvez não dê mais para dizer que “nada está perdido”. Os governantes de ocasião estão aí, sua rendição ao pânico está aí, a entrega do país está aí. Já o “nada está perdido” parece um desfecho cada vez mais duvidoso. Diante de um inimigo interno equivalente hoje ao que foi o invasor nazista ontem — o terrorismo, o ódio e as exigências de submissão feitas pelas organizações islâmicas extremistas —, o governo do presidente Emmanuel Macron, como fizeram os seus antecessores, baixa a cabeça. Aceita a submissão, como exigem os terroristas que matam senhoras de idade dentro das igrejas católicas ou professores de ginásio à saída da escola.
Essa capitulação se manifesta através da atitude, adotada pelo governo e pela elite francesa em geral, de recusar-se a combater o inimigo — como os colaboracionistas de 80 anos atrás se recusavam a combater o invasor alemão. Em vez disso, acham que têm de “dialogar”, “compreender”, “tolerar”. Consideram-se culpados pelos crimes cometidos pelos assassinos que se apresentam como “soldados do Islã”; eles seriam, na visão predominante nas altas esferas da França, vítimas das cruzadas do século 12, do “colonialismo” e sabe lá Deus de quantos outros delitos praticados em tempos remotos. Em vez de expulsarem os marginais do seu convívio, ou pelo menos impedir que continuem entrando no país, acham que devem pedir desculpas aos “povos islâmicos”. Agir assim, dizem os atuais “governantes de circunstância”, é respeitar “a democracia”. E agir em defesa da sua população, da liberdade religiosa, dos valores nacionais e do direito dos franceses a não ser assassinados? Isso é ser “fascista”.
O presidente Macron e os seus amigos são defensores apaixonados da Floresta Amazônica. Na hora de defender o povo francês da opressão, cedem ao pânico. Mandam a polícia reprimir quem está tomando uma cervejinha no bar depois das 9 da noite. Já os homicidas que matam em nome da fé são considerados como uma “questão cultural”. A continuar assim a França acabará perdendo a batalha e a guerra.
=>” Agir assim, dizem os atuais “governantes de circunstância”, é respeitar “a democracia”. E agir em defesa da sua população, da liberdade religiosa, dos valores nacionais e do direito dos franceses a não serem assassinados? Isso é ser “fascista”.”<=.
Esse inserto do texto de Guzzo expressa o que é a ideologia imposta por pessoas marginais e/ou países ditatórias para a redução das resistências dos povos e, consequentemente, melhor possibilidade de domínio territorial sem a necessidade de uma guerra armada.
A França é, sob esse aspecto, mais uma vítima dessa artimanha que se iniciou cooptando e gerando parcerias com os limitados e desajustados ditos intelectuais locais e a mídia desses países.
Nos encontramos no pé da França, a exceção, é claro, da invasão islâmica em nossas terras, mas voltamos ao mesmo ponto de 1964 quando essa mesma corja, embora ainda não com essa configuração, queria nos entregar à Cuba, China e antiga URSS por uma revolução de guerrilha armada, a nossa revelia!
Mais assunção de crime contra Pátria e traição do que essa última declaração do PT de apoio à China e Rússia por uma Nova Ordem Mundial, é impossível!!!
Nós e nossas FFAA estamos esperando o quê, diante desses focos de traição ao Brasil de dentro do próprio País, incorrendo em crime de lesa-pátria (Artigo 11 da Lei nº 7.170 de 14 de dezembro de 1983)?
França, Inglaterra, EUA, Brasil, …, sofremos do mesmo mal de ataques periódicos à nossa soberania, e raramente produzimos um De Gaulle, Trump ou Bolsonaro!
A prefeita de Paris Snne Hidalgo é gente que homenageou recentemente Lula da Silva, que durante o carnaval, recebeu nobres brasileiros, da suprema corte a Dória, passando pelo Botafogo. E seu presidente decrépito precocemente, também um FHC, sinônimo : COMUNISTA TRAVESTIDO DE SOCIAL DEMOCRATA, perdeu a guerra. Que seja enterrado em um campo minado, não na Amazônia, está que ele ñ sabe onde é, só sabe que quer.
A prefeita de Paris Anne Hidalgo é gente que homenageou recentemente Lula da Silva, e que durante o carnaval, recebeu nobres brasileiros, da suprema corte a Dória, passando pelo Botafogo, numa trama sórdida de planejamento de “resistência” ao governo federal eleito democraticamente. E seu presidente decrépito precocemente, também um FHC, sinônimo : COMUNISTA TRAVESTIDO DE SOCIAL DEMOCRATA, perdeu a guerra. Que seja enterrado em um campo minado, não na Amazônia, está que ele ñ sabe onde é, só sabe que quer.
Prezado Guzzo! A França já perdeu a batalha e a guerra. Acho muito difícil uma reversão. Homens de hoje, com a envergadura dos de antigamente, são raros. E não vejo isso na cúpula francesa.
O que se vê hoje, principalmente em Paris, é uma invasão islâmica que amedronta, pois estão em toda parte pedindo esmolas e te olhando com cara feia. Logo logo serão maioria.