Em artigo publicado na Edição 118 da Revista Oeste, Brendan O’Neill mostra que a palavra “mulher” se tornou proibida na sociedade woke. De acordo com o colunista, praticamente nenhum dia se passa sem novos relatos sobre a guerra linguística contra a condição da mulher.
Leia um trecho
“Todo esse contorcionismo linguístico tem sérias consequências no mundo real. Na semana passada, no universo dos esportes, dois homens — ‘mulheres trans’ — ficaram em primeiro e segundo lugares na prova de ciclismo feminino ThunderCrit, que foi realizada no Velódromo Herne Hill, em Londres. Em resposta às críticas de mulheres que, com razão, perguntaram por que havia apenas uma mulher no pódio de uma corrida supostamente feminina, os organizadores da ThunderCrit disseram que não pretendiam falar com ninguém que só estivesse interessado em ‘impor sua narrativa’. Por que é uma ‘narrativa’ quando as mulheres dizem que esportes femininos deveriam ser apenas para mulheres, mas não é uma ‘narrativa’ quando a ThunderCrit decide abraçar e promover a estranha ideologia que afirma que qualquer um pode ser uma mulher se quiser?”
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Revista Oeste
A Edição 118 da Revista Oeste vai além do texto de Brendan O’Neill. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Silvio Navarro, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Flávio Gordon, Salim Mattar, Bruno Freitas e Isabela Cucolicchio, Bruno Meyer, Dagomir Marquezi, Frank Furedi e Adriano Pires.
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