Às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2021, que ocorrerá em Glasgow, na Escócia, ambientalistas enviaram uma carta à rainha Elizabeth II. No documento, os ativistas pedem que a monarca e a realeza se comprometam a plantar árvores ou cultivar “produção orgânica”.
“Estamos pedindo que a nobreza mude suas práticas de gestão das terras, e, se eles puderem anunciar isso antes da conferência, enviariam uma mensagem brilhante para o mundo”, declarou Chris Packham, autodenominado “conservacionista”, em entrevista à emissora Sky News, no sábado 9.
De acordo com o militante, é preciso tomar medidas quanto antes. “Não é mais a hora de falar sobre fazer as coisas, é a hora de realmente fazê-las”, disse. “Então, embora eles estejam falando a coisa certa, que lugar melhor para fazer a coisa do que em seu próprio e enorme quintal?”, acrescentou.
Packhman argumenta que a papelada de 100 mil assinaturas traz orientações para Elizabeth, entre elas, a chamada “transição nas propriedades reais”, que envolveria usar apenas “materiais orgânicos”, plantar mais árvores e reduzir a quantidade de cervos para permitir a regeneração da terra.
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Conheço essa senhora como rainha praticamente desde que me entendo como adulto.
Independente de achar que a monarquia é algo que foi historicamente ultrapassado, o comunismo também foi.
A diferença?
A mesma entre a Inglaterra e a Venezuela.