Mesmo depois de ter tomado as duas doses da vacina da Oxford/AstraZeneca, o ministro da Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, confirmou no sábado 17 que contraiu a covid-19. Ele está apresentando sintomas leves da doença.
“Eu me senti um pouco mal. Então, fiz um teste de antígeno o resultado foi positivo. Agora estou isolado em casa com a minha família até que consiga o resultado de um teste PCR”, afirmou Javid em um vídeo publicado nas redes sociais.
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O governo do primeiro-ministro Boris Johnson trocou o comando do Ministério da Saúde depois de o ex-chefe da pasta, Matt Hancock, ter sido flagrado beijando, abraçando e trocando carícias com uma assessora, em horário de expediente, o que despertou a ira da oposição e de boa parte da sociedade.
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O episódio ocorreu no dia 6 de maio, 11 dias antes de abraços e beijos serem liberados pelo governo britânico, que encampou uma das políticas mais duras de isolamento social de toda a Europa durante a pandemia. Hancock pediu demissão.
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This morning I tested positive for Covid. I’m waiting for my PCR result, but thankfully I have had my jabs and symptoms are mild.
Please make sure you come forward for your vaccine if you haven’t already. pic.twitter.com/NJYMg2VGzT
— Sajid Javid (@sajidjavid) July 17, 2021
Como todo mundo sabe, houve muita desinformação durante a pandemia. Apesar de vacina ser um conceito antigo, a propaganda fez as pessoas acreditarem que a vacinação seria garantia de proteção contra a doença. Não é. Nenhuma das vacinas contra a COVID-19 sendo aplicadas hoje no mundo é capaz de dar essa garantia. Elas apenas preparam o organismo para enfrentar a doença e reduzir sua duração e efeitos. E pior, essa preparação tem curto prazo de validade ($…$…). Além disso, cada vacina tem sua eficácia e isso implica que existe a probabilidade dessa preparação ser insignificante em algumas pessoas, praticamente nenhuma. Para complicar um pouco mais, têm surgido cepas (variações) do vírus, que sequer foram consideradas nos testes clínicos que mediram a eficácia das vacinas. Dizem os entendidos, que a “vacinação em massa” tem como consequência a aceleração do processo de mutação do vírus, causando o surgimento rápido dessas novas cepas. E para complicar ainda um pouco mais, existe a reinfecção, como ocorreu com o governador de São Paulo (Doria). Teoricamente, o contato direto com o vírus resulta em preparação que previne uma nova infecção com efeitos detectáveis, mais isso também não é absoluto assim, e há o problema das novas cepas. E para finalizar, o teste feito pelo ministro britânico não foi dos melhores. Pode ser apenas um falso positivo. Por isso ele está esperando o resultado de um teste mais confiável.
Diante disso tudo, uma pessoa de bom senso conclui que o tratamento precoce, demonizado mundialmente por interesses escusos, é a opção mais segura, mais barata e mais eficaz (ver estudos britânicos recentes sobre a ivermectina). Mas isso jamais será admitido diante do grande público. Estão em jogo muitos bilhões de dólares, uma guerra ideológico, e disputas de poder locais e globais. Para ter ideia do ponto aonde interesses escusos e insensatez podem nos levar, vejam o que está acontecendo com o “voto impresso auditável” no Brasil.
Concordo, concordo e concordo.
Concordo plenamente
Das duas hipóteses, uma:
– As vacinas de nada adiantam
– Os testes de nada adiantam
Marquem a alternativa correta.
Uma terceira hipótese: – esse vírus é danado e consegue driblar o sistema imunológico após vacinado. Mas, historicamente, todas as vacinas sempre se mostraram muito mais úteis que prejudiciais aos seres humanos e só elevaram o nível de vida da humanidade. Mais um pouco de pesquisa e testes e teremos melhores vacinas.