O governo de Alberto Fernández anunciou, na terça-feira 16, uma série de reajustes em tarifas de serviços subsidiados na Argentina.
As contas de água, energia e gás vão ficar até 150% mais caras para as famílias e serão aplicadas em etapas, de acordo com os níveis de renda e consumo.
O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de casas sendo beneficiadas pelos subsídios para energia e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A economia fiscal para este ano nos serviços de energia e gás será de 47,5 bilhões de pesos (R$ 1,8 bilhão), informou a secretária.
Já a reserva com a eliminação do subsídio na conta da água será de 2 bilhões de pesos até o fim de 2022 (R$ 76 milhões) e 45 bilhões de pesos (R$ 1,7 bilhão) em 2023.
O secretário do Tesouro, Raúl Rigo, disse que, até 2023, um impacto de 0,4% a 0,5% do PIB pode ser esperado, o que será “uma contribuição crucial para a política de reorganização das contas públicas”.
Parte dos argentinos seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os aumentos tarifários só serão aplicados em novembro e dezembro.
A eliminação de parte dos subsídios está em linha com o programa apresentado pelo ministro da Economia do país, Sergio Massa. A Argentina enfrenta uma inflação de 70%, na comparação anual, e é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A mudança faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e tem o objetivo de conter o aumento dos gastos públicos.
A Argentina havia concordado com o FMI em reduzir os subsídios estatais de energia (0,6% do PIB em 2022), a fim de melhorar a composição dos gastos públicos.
Leia também: “Peronismo à brasileira”, reportagem publicada na edição 121 da Revista Oeste
Primeiro, o Estado te fascina. Depois ele mima até que vc fique totalmente dependente dele. Em seguida, ele te tira tudo, inclusive a liberdade, para que vc não fuja. Ai, usam a fome, o medo e as armas param te manter preso e subveniente ao regime.
É sempre o mesmo canto da sereia para os incautos ignorantes.
Mera coincidência, Cleber! Traficantes de drogas usam esquemas parecidos.
Argentina é um país parado no tempo, contemplando as promessas populistas de de Peron desde a década de 1940. Com Alberto Fernández, finamente engataram a marcha-a-ré, rumo ao modelo venezuelano de prosperidade.
País que tem matadora drogado como santo
Antes tarde do que nunca.
A tal luz no final do túnel, está longe de aparecer!
Essa é a esquerdalha 👍 Tudo para o povão , será que é Isso que queremos ???? Acorda Brasil, acorda brasileiros, acorda antes que seja tarde demais 👍🇧🇷
Votem em lula e na sua quadrilha para acontecer isso aí ou pior.
O Serjão está mesmo colocando a mão na massa…sova a massa Serjão…sova a massa Serjão…
FORUM DE SÃO PAULO COLOCANDO EM PRÁTICA SUA CARTILHA,DEPOIS DE EMPOBRECER A POPULAÇÃO TODOS VIVERÃO NA DEPENDÊNCIA DO GOVERNO,CARTILHA DO MARXISMO LENINISMO É O B ,A, BA .
Cortar gastos e melhorar a eficiência do desgoverno nem pensar, né Fernandez?
Agora sim a inflação da ARgenzuela passa de 100% a.a.
Bolsonaro avisou, ainda durante as eleições argentinas…
Se o Luladrão voltar, corremos o mesmo risco.