Ativista denuncia que as big techs favorecem a ‘indústria do aborto’
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Lila Rose, ativista pró-vida e presidente da ONG Live Action, afirmou que as big techs estão calando vozes antiaborto. Segundo Rose, em 2019, o Facebook censurou posts da página oficial da Live Action. O conteúdo foi tachado de fake news por informar que o “aborto nunca é clinicamente necessário”. Rose salienta que a posição é adotada por profissionais da saúde. “É, literalmente, a posição de milhares de médicos e obstetras”, disse, em entrevista ao site Breitbart, publicada na terça-feira 11. A rede social tomou a decisão depois de uma agência de checagem “independente” considerar que o material era falso. Segundo Rose, os “checadores” responsáveis por analisar a publicação defendem o interrompimento da gravidez, abertamente, em seus perfis pessoais nas redes.
“Dois abortistas foram contratados para verificar os fatos”, assegurou Rose. A ativista foi além ao mencionar o financiamento de redes pró-aborto por altos funcionários de empresas de comunicação. “Sheryl Sandberg, chefe operacional do Facebook, doou US$ 2 milhões publicamente até agora para a Paternidade Planejada, a maior rede de aborto”, garantiu Rose, ao mirar a artilharia na direção de Joe Biden, amigo das big techs. “A corrupção é profunda, e essas são as pessoas que agora dirigem o governo”, acrescentou. “As big techs são, notoriamente, governadas por ideólogos de extrema esquerda. Então, é um grande problema quando falamos sobre o compartilhamento justo e aberto de informações, que esses grupos estão em conluio com a indústria do aborto para calar as vozes pró-vida.”
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“melhor seria se tivessem amarrado uma pedra ao pescoço e se lançado ao mar do que fazer isso a um dos meus pequeninos….”