O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu revanche contra a Suprema Corte dos EUA. Conforme noticiou a Revista Oeste, os ministros se recusaram a barrar a nova lei que proíbe o aborto no Texas, depois de seis semanas de gravidez. A decisão foi um marco na luta dos conservadores contra o aborto no Estado. A Casa Branca já estuda meios de derrubar o dispositivo.
“Essa medida extrema desencadeia o caos inconstitucional e dá poderes a fiscais autoproclamados, o que pode ter impactos devastadores”, comunicou Biden, em nota emitida na quinta-feira 2. “Estranhos completos terão o poder de se intrometer nas decisões de saúde mais privadas e pessoais enfrentadas pelas mulheres”, acrescentou o democrata, no documento.
No Twitter, a vice-presidente Kamala Harris endossou a ofensiva de Biden: “Usaremos todas as alavancas para defender o direito ao aborto seguro e legal”. Apesar da decisão pró-direito à vida, a Corte informou que não decidiu sobre a constitucionalidade da lei, que ainda pode ser julgada por ir contra a decisão de 1973, que legalizou interrupções de gravidez em todo o país.
O assassino se satisfaz ceifando a vida humana, não lhe interessa se é um ser sendo formando no ventre da mãe.
É esse STF que precisamos aqui, alinhado com o pensamento do povo, e não com ideologias esquerdopatas.
Biden seguindo a cartilha esquerdopata ao pé da letra… Quem deve estar feliz é o Trump… continuando assim, ele volta ganhando de lavada dos Democratas na próxima eleição. Só resta saber o quanto os EUA vão perder até lá e, se as próximas eleições serão honestas ou não…
Apoiar o aborto é genocídio. Político, e partidos, que defendem a descriminalização das drogas e o aborto são os verdadeiros genocidas.
Vide a Argentina! No meu de tantos problemas, aparecem muitos para comemorar o meio fácil e descompromissado de se poder “livrar-se do problema”, com o assassinato de bebês que nunca terão o direito de viver!
O Brasil que abra o olho com o exemplo do mal que um velho decrépito pode fazer ao país e não é cachaceiro como o nosso.
“Decisões de saúde das mulheres”? E quem decide pelo outro ser vivo chamado nascituro?