O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, manifestou-se nesta segunda-feira, 12, em apoio aos protestos da população cubana contra o regime comunista. O líder norte-americano exigiu que a ditadura hoje comandada por Miguel Díaz-Canel atenda às reivindicações do povo.
“Apoiamos o povo cubano e seu clamor para se libertar das garras trágicas da pandemia e das décadas de repressão e sofrimento econômico a que foi submetido pelo regime autoritário de Cuba”, diz o comunicado divulgado pela Casa Branca.
Leia mais: “Ditador cubano culpa EUA por protestos contra o regime”
“O povo cubano está defendendo com bravura os direitos fundamentais e universais. Esses direitos, incluindo o direito ao protesto pacífico e o de determinar livremente seu próprio futuro, devem ser respeitados”, prossegue Biden. “Os Estados Unidos conclamam o regime cubano a ouvir seu povo e a atender suas necessidades neste momento vital, em vez de buscar se enriquecer.”
Leia mais: “Bolsonaro critica ditadura cubana: ‘E tem gente no Brasil que apoia’”
Como Oeste noticiou, a ditadura comunista de Cuba foi alvo de uma série de manifestações no domingo 11. Aos gritos de “abaixo a ditadura” e “liberdade”, os manifestantes protestaram contra os sucessivos lockdowns, a falta de remédios e de comida.
Leia também: “Veja imagens dos protestos em Cuba contra a ditadura”
Mais vale um grito de Liberdade do que 62 anos de autoritarismo.
Essa manifestação de Biden só reforça o meu ceticismo em relação à autenticidade do que ocorreu em Cuba. Parece que há uma encenação bem coordenada. Imagino uma sequência como: o ditador cubano se mostra flexível e tolerante com manifestações contra o regime; Bidem reconhece avanços do regime em direção à democracia e retira parte das pressões que existem hoje contra a ditadora.
… contra a ditadura.
Ué, a esquerda vai bugar agora! Kkkkk