Nesta quarta-feira, 20, comemora-se o Dia Mundial da Felicidade. Para lembrar essa data, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou o Relatório da Felicidade. O documento mostra que o Brasil subiu cinco posições no ranking. No ano passado, o país ocupava o 49º lugar. Neste ano, avançou para a 44ª posição.
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A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela sexta vez consecutiva, segundo o relatório da ONU. Os países nórdicos ocupam os primeiros lugares. Dinamarca, Islândia e Suécia aparecem depois da Finlândia. Israel, no Oriente Médio, e Nova Zelândia, na Oceania, são os únicos não europeus no top 10.
Abaixo, os dez países mais felizes do mundo, segundo o Relatório da Felicidade:
- Finlândia;
- Dinamarca;
- Islândia;
- Israel;
- Holanda;
- Suécia;
- Noruega;
- Suíça;
- Luxemburgo;
- Nova Zelândia.
Afeganistão ocupa a última posição na lista com 143 países
Em último lugar, na lista de 143 países, aparece o Afeganistão. O país é afetado por problemas humanitários depois do retorno dos terroristas talibãs ao poder, em 2020.
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Pela primeira vez em dez anos, os Estados Unidos e a Alemanha não aparecem entre os 20 primeiros. Os norte-americanos estão no 23º lugar. Já os alemães ocupam a 24ª posição.
Os países que entraram no grupo dos 20 mais felizes são Costa Rica e Kuwait. Eles ocupam as posições 12ª e 13ª, respectivamente.
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Nenhum dos países mais populosos do mundo aparece entre os 20 primeiros. “Entre os dez primeiros, apenas Holanda e Austrália têm mais de 15 milhões de habitantes”, destaca o relatório. “Entre os 20 primeiros, apenas o Canadá e o Reino Unido têm mais de 30 milhões de habitantes.”
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O relatório, divulgado pela ONU desde 2012, se baseia na avaliação que as pessoas fazem da própria felicidade. Também são levados em conta os dados econômicos e sociais de cada país.
Como é feita a avaliação para elaborar o ranking mundial da felicidade?
O documento leva em conta seis fatores para a mensuração da felicidade:
- apoio social;
- renda;
- saúde;
- liberdade;
- generosidade; e
- ausência de corrupção.
Também leva-se em conta a proximidade com a natureza. Um bom equilíbrio entre o trabalho e a vida privada também é analisado. O relatório destaca, por fim, um sentimento de felicidade mais forte entre as novas gerações, na maioria dos países.
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Deve ser por causa do Alexandre de Moraes.