Nos Estados Unidos, clínicas estão oferecendo intervenções cirúrgicas que prometem “anular” as partes sexuais de pacientes que se identificam como “não binários”. O procedimento não é uma transição para o sexo oposto mas sim uma “anulação de gênero”, que pode ser realizada em indivíduos tanto do sexo masculino quanto do feminino. No caso dos homens, o médico extrai os testículos e o pênis; nas mulheres, além do fechamento da genitália externa, o útero é retirado. Em ambos os casos, forma-se um “canal” de modo a permitir que a pessoa urine.
Em São Francisco, na Califórnia, um consultório apresenta informações acerca do serviço: “Apesar de muitos pacientes estarem interessados em fazer a transição para a identidade masculina ou feminina, há muitos indivíduos que sentem que sua identidade de gênero não se estabelece em uma direção ou na outra”. O site adverte, porém, que o paciente precisa ter pelo menos 18 anos e cartas de dois profissionais especialistas em saúde mental. Outra clínica, com sede também na Califórnia e uma filial em São Francisco, promete a “remoção de toda a genitália exterior para criar uma transição suave do abdômen até a virilha”.
A insatisfação dos grupos “não binários” vai além do sexo. Ao promoverem a linguagem neutra, militantes de coletivos de esquerda querem uma “purificação do idioma”. Segundo os ativistas, o idioma é machista e opressor. É necessário, portanto, modificá-lo à luz da realidade, a fim de incluir novas pessoas. Contudo, a adoção de pronomes neutros para agradar a uma minoria empobrece a língua portuguesa e é sinônimo de uma crise de inteligência mundial.
Leia também: “A estupidez da linguagem neutra”, reportagem publicada na Edição 62 da Revista Oeste
Com informações do jornal Gazeta do Povo
Pelo menos assim eles não perpetuarão essa deficiência mental.
demência pura!
Concordo.