Tentando se precaver para o inverno, quando a demanda de energia aumenta, e temendo ainda mais restrições no fornecimento de gás e petróleo pela Rússia, os países da União Europeia já começaram a implantar medidas para reduzir o gasto e armazenar o que for possível para os meses seguintes. No último dia 26, os países membros chegaram a um acordo que estabeleceu como meta não obrigatória a redução do consumo em 15%. A data para o início da adoção de medidas para enfrentar a crise energética era a terça-feira 9.
Reportagem do The Wall Street Journal mostra as medidas que já começaram a ser implantadas. Por enquanto, as ações se concentram em espaços públicos e na conscientização aos moradores, mas especialistas acreditam que “os sacrifícios podem aumentar nos próximos meses, à medida que os países dependentes do gás russo se preparam para o inverno e a possibilidade de um desligamento total”.
Na Alemanha, por exemplo, a iluminação dos monumentos de Berlim está sendo desligada à noite. Segundo as autoridades, cerca de 1,4 mil luzes em torno de espaços públicos e pontos de referência, como a Coluna da Vitória, o Palácio de Charlottenburg e o Museu Judaico, foram apagadas.
Em Hanover, cidade no norte, com 500 mil habitantes, o prefeito, Belit Onay, elaborou um plano para reduzir o consumo do município em 15% e uma das medidas é a diminuição das temperaturas em piscinas públicas e academias. Conforme o frio vá chegando, também se pretende ajustar os aquecedores. “Cada quilowatt-hora que economizamos agora guardamos para o inverno.”
Munique desligou a água quente nos escritórios da cidade, e a maioria das fontes está seca à noite. Cerca de metade dos semáforos da cidade é desligada fora dos horários de pico. Um porta-voz da cidade disse que as barracas da Oktoberfest não terão aquecimento a gás neste ano.
O ministro da Economia alemão, Robert Habeck, disse à revista alemã Der Spiegel no início deste verão que havia encurtado seus banhos para economizar energia.
A crise energética fez a Alemanha até mesmo repensar a desativação de três usinas nucleares, previstas para este ano.
Banhos mais curtos na Holanda
Na Holanda, as autoridades incentivaram os moradores a tomarem banhos de menos de cinco minutos, como parte de uma campanha de economia de energia. A Itália limitou o ar-condicionado em prédios públicos a no máximo 25 graus e o aquecimento em torno de 21 graus Celsius.
Nesta semana, o governo espanhol expediu norma limitando o ar-condicionado em espaços públicos e comerciais a não menos de 27 graus e máximo de aquecimento em 19 graus até 2023. O país mandou que portas automáticas fossem instaladas para garantir que o ar não escape. O governo estima que mudanças de comportamento podem reduzir a demanda de energia em 5% no curto prazo.
As comunidades locais temem que tantas restrições possam prejudicar o comércio e o turismo, como Pere Alemany, membro do conselho executivo da Câmara de Comércio de Barcelona. Segundo afirmou ao The Wall Street Journal, embora as medidas sejam boas, precisaria de mais tempo antes que as regras sejam aplicadas.
Cadê os ambientaloides, tipo Greta, di Caprio e outros boçais em meio ambiente, inclusive mulanita, Miriam ronca e fuça e outros esquerdopatas tupiniquins? Qual a solução deles? Peçam pra cagar, dêem a descarga e vão juntos, seus bostas.
Atualmente, apenas três usinas nucleares estão em operação na Alemanha, aliás programadas para serem desativadas até o final do ano. Uma delas é Brokdorf em Schleswig-Holstein, que foi fechada há oito meses. Brokdorf foi colocada em operação em 1986, logo após o desastre de Chernobyl. E foi precisamente nessa época que os Verdes alemães mostraram que podiam abraçar árvores. Após 35 anos, eles atingiram seu objetivo, a corrente não flui mais por essas linhas, no entanto, ninguém tem pressa em desmontá-las. As turbinas eólicas estão girando alegremente nas proximidades, o que nem todos acham legal. O problema é que as turbinas eólicas giram no momento, porém a crise energética do Outono passado começou exatamente assim. Como disse o primeiro-ministro de Sachsen Michael Kreschmer „se compramos gás de fraturamento dos Estados Unidos, por que não o produzimos na Alemanha? Temos padrões ambientais muito mais elevados para a proteção do clima. A política energética é o calcanhar de Aquiles de todas as economias. É irresponsável permitir preços inflacionados artificialmente. Os consumidores terão grandes problemas, a indústria terá grandes problemas. Falamos muito sobre austeridade, mas na realidade trata-se de desindustrialização”. Fracking é uma questão controversa, mas o mais importante é que os Verdes, que controlam a economia no governo Scholz e também o próprio chanceler, hehehe, estão colocando a discussão em segundo plano como se os problemas se resolvessem sozinhos. E enquanto o risco de um apagão na Alemanha cresce, Scholz segue apostando em brisas amorosas.
E arrogância dos europeus? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Quando o inverno chegar, sentam todos no colo do Putim.
Cadê os verdes, que fizeram de tudo para minar o uso da energia nuclear e dos combustíveis fósseis? Vão pagar essa conta ?
Resumo da Ópera; Os russos colcaram a Europa inteira no bolso disparando apenas contra os Ukranianos.
Com amor,inclusão,diversidade,ecologia e.muito carvão queimado
É isso mesmo, vamos acabar com essa gastança desnecessária. Voltar aos anos 40/50 e ter um modo de vida mais austero, não faz mal a ninguém e será até bom para a saúde física e mental que esses europeus estão precisando muito.