A Johnson & Johnson informou nesta terça-feira, 5, que entregou os dados de reforço de sua vacina contra a covid-19 para a “Anvisa dos EUA”. O objetivo é pedir autorização de uso emergencial. O produto é fornecido por sua subsidiária Janssen. A requisição abrange apenas pessoas com mais de 18 anos.
A farmacêutica sustenta que a aplicação extra feita 56 dias depois da dose inicial resulta na proteção de 94% contra casos sintomáticos e 100% para quadros graves da doença, passados 14 dias da imunização.
A autoridade sanitária dos EUA já autorizou o reforço para a vacina contra a covid-19 fornecida pela Pfizer para maiores de 65 anos, além de pacientes com alto risco de contraírem formas graves da doença, e que são regularmente expostos ao coronavírus. A Pfizer tentou a permissão para o uso em todos com mais de 16 anos, mas a agência negou, alegando que as evidências mostraram o benefício para os mais velhos e para pacientes mais vulneráveis.
Vamos dar segunda dose para ganharmos mais dinheiro, pois se estão aplicando a terceira dose das outras vacinas, porque não podemos aplicar mais uma?
Exatamente, se a Pfizer aumentou exponencialmente os lucros, por que raios vamos ficar a ver navios?
Engraçado que esta droga no início era taxada como uma das mais eficazes, com mais de 90%, dose única e bla, bla, bla… Agora, passados os dias ela precisa de “mais uma dose” para que atinja a tal “eficácia”. Como diz a molecada hoje em dia, o golpe está ai, cai quem quer!
PS: Para ser chamado de IMUNIZANTE, precisa causar imunidade!
E aproveita e já pedem autorização pra terceira dose seis meses depois. A eficácia não dura mais do que isso mesmo.