Crocodilo come mulher de 41 anos nos Estados Unidos

Um crocodilo comeu uma mulher de 41 anos nos Estados Unidos. Sabrina Peckham estava morando em um acampamento para desabrigados perto de um riacho onde vivem os répteis.

O caso ocorreu no Estado da Flórida, região muito conhecida pela presença de crocodilos em solo norte-americano.

O crocodilo tinha 4 metros de comprimento e, segundo as autoridades, foi morto de modo “humanizado” depois de ser encontrado se alimentando dos restos mortais de Sabrina.

Como corpo de mulher foi encontrado com crocodilo

Na sexta-feira 22, um homem caminhava na cidade de Largo, próximo a um rio, quando viu um crocodilo com algo na boca. A princípio, ele achou que o animal estava com um pedaço de manequim.

Ao perceber que se tratava de um verdadeiro corpo humano, o homem ligou para o Corpo de Bombeiros imediatamente.

“Atirei uma pedra nele só para ver se era realmente um crocodilo”, disse o homem em entrevista a um canal local. “Ele se mexeu e vi que ele tinha um pedaço de torso humano na boca. Comecei a gritar e imediatamente ele puxou o corpo para baixo, afundando na água.”

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Autoridades norte-americanas confirmaram a identidade de Sabrina Peckham e investigam sua causa de morte: se ela foi atacada pelo crocodilo ou se já estava morta quando o réptil encontrou seu corpo.

A mulher que pode ter sido morta pelo crocodilo esteve presa entre os dias 14 de julho e 8 de setembro por invadir um pântano a 800 metros de onde seu corpo foi encontrado. Sabrina foi condenada a pagar US$ 500 pelo crime, o equivalente a R$ 2,4 mil. Ela também já foi condenada por invasões de outras propriedades, roubo e uso de drogas ilícitas.

“Acreditamos que ela poderia estar caminhando perto de seu acampamento pelo riacho no escuro e o crocodilo veio da água e a atacou”, disse Breauna Dorris, filha de Sabrina, em uma publicação no Facebook. “As últimas 24 horas têm sido repletas de tristeza e dor insuportável para a nossa família.”

A família de Sabrina está arrecadando dinheiro em uma vaquinha virtual para cobrir os custos do funeral. “Ninguém merece morrer dessa forma”, disse Breauna.