O presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador (AMLO), afirmou que vai libertar milhares de prisioneiros federais detidos em circunstâncias especiais como, por exemplo, os que foram torturados. “É importante levar em conta que há muitos detentos que não têm sentenças, e não só na jurisdição federal, mas também na jurisdição comum”, declarou AMLO, na quinta-feira 29, em entrevista coletiva.
O decreto de AMLO prevê a liberdade nas seguintes condições: 1) detentos “vítimas de tortura”; 2) pessoas com mais de 75 anos que não cometeram crimes graves; 3) presos com mais de 65 anos com doenças crônicas e que não cometeram crimes graves; 4) detentos que estão presos há mais de 10 anos sem sentença e que não são acusados de crimes graves. A medida será assinada pelo chefe do Executivo na semana que vem.
A ministra do Interior, Olga Sanchez Cordero, informou que o México tem 94,5 mil presos sem sentença. Do total, 12,3 mil estão em prisões federais.
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Enquanto a esquerda “revolucionária” tenta por tudo abaixo e implantar, à força, uma nova ordem, a esquerda “progressista” desconstrói tudo lentamente para, pretensamente, construir uma utopia. Um experimento que nunca foi realizado na prática. Desconstrói os valores morais e religiosos, a família, o ensino (substituído por doutrinação), as relações de trabalho, o conceito de crime e transgressão, a harmonia social, o conceito de pátria e soberania nacional, etc. etc. Na prática, o que temos visto resultar disso é apenas a barbárie. E, no final (se chegar ao final), a “utopia” resultante será a velha ditadura de sempre, porque o ser humano não se adapta a modelos “perfeitos”, e a força repressiva esmagadora do Estado se fará necessária. Exemplos disso não faltam.
Tirando os do primeiro ítem, os tais “crimes de tortura” que são muito subjetivos e de difícil comprovação, até que os demais dá para concordar, se isso for verdade porém.