O déficit comercial dos Estados Unidos atingiu em fevereiro a máxima recorde de US$ 71 bilhões. O saldo negativo de 4,8% em relação ao mês anterior foi impulsionado por uma queda de 2,6% nas exportações, para US$ 187,3 bilhões, valor superior ao das importações, que ficaram em US$ 258,3 bilhões (-0,7%). “O crescimento dos EUA mais rápido do que no resto do mundo ampliou o déficit comercial para níveis recordes”, comentou Oren Klachkin, economista da Oxford Economics. O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou ontem, terça-feira 6, suas projeções de crescimento para os Estados Unidos: para 6,4% em 2021 (+1,3 ponto) e para 3,5% em 2022 (+1 ponto), estimando ser a única grande economia cujo PIB do próximo ano excederá a previsão feita antes da pandemia de covid-19.
Leia também: “Estados Unidos criam 916 mil empregos em março”