Em artigo publicado na Edição 106 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel analisa a “bofetada” que Will Smith deu em Chris Rock durante a cerimônia do Oscar.
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“Outros pontos interessantes sobre a bofetada são perguntas que deixaram a esquerda norte-americana confusa e sem resposta: se Jada Smith teve sua honra ferida por uma piada de gosto duvidoso (seja lá o que honra signifique para o casal que vive em um casamento aberto), o que aconteceu com a tal ‘masculinidade tóxica’? Homens defendendo suas esposas? Um pilar do conservadorismo norte-americano? Shame! Onde já se viu isso, progressistas? Mulheres empoderadas não precisam de homens! Como é mesmo a frase que as feministas do ‘Me Too’ costumam dizer aqui? Ah, é… We are enough, ou nós somos suficientes. Hum.
Outra pergunta que é impossível não fazer: e se Chris Rock fosse um comediante branco fazendo uma piada horrorosa com uma mulher negra? E se Chris Rock tivesse feito uma piada com uma doença de uma atriz branca e seu marido loiro de olhos azuis tivesse se levantado e dado um tapa na cara do comediante negro? Sim, estaríamos na Terceira Guerra Mundial. E mais: a turma que prega amor entre todos os seres humanos, como é mesmo que eles dizem?…Ah! Love is love, agora valida a agressão física quando ofensas verbais são proferidas, ou temos que analisar antes a cor da pele, o gênero, a orientação sexual e, claro, o lado no espectro político-ideológico? A pergunta é retórica.”
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Revista Oeste
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Eles que são negros que se entendam.
Vejam o vídeo….tapa mais falso que esse é impossível.
Eles são amigos…combinaram tudo para alguém comentar sobre o Oscar.
Vocês jornalistas caíram no conto do oscar.
Acredito que pessoas de pele negra não pensem assim, mas a bolha midiática hipócrita e oportunista, dita que, se você é branco e hétero já está previamente errado.
E se a piada de Rock fosse direcionada a uma mulher branca e seu marido, também branco, esbofeteasse Chris? Como estariam as redações da mídia marxista mundial?