O bilionário Elon Musk foi assistir ao final da Copa do Mundo de 2022, no domingo 18, em um estádio no Catar, quando cumprimentou torcedores próximos. No vídeo, diversos torcedores cumprimentavam e acenavam para o empresário.
Elon Musk Shaking Everyone’s Hand at The World Cup. A Man of The People! #ArgentinaVsFrance #WorldCupFinal pic.twitter.com/MU2YwphvhK
— Matt Wallace (@MattWallace888) December 18, 2022
A “melhor final de Copa do Mundo” presenciada por Musk
Ontem foi marcado por aquela que é considerada a “melhor final” de uma edição de Copa de Mundo. Em uma publicação nas suas redes, o bilionário disse que “não poderia pedir por um jogo melhor”.
Duel in the Desert.
Couldn’t ask for a better game. Incredible play by 🇦🇷 & 🇫🇷 !!!! pic.twitter.com/XUZxjymAx0— Elon Musk (@elonmusk) December 18, 2022
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Numa das maiores finais de Copa do Mundo da história, a Argentina conquistou o tricampeonato, neste domingo, 18, no Catar. A seleção sul-americana derrotou a França nos pênaltis, depois de um empate em 3 a 3 na prorrogação. O triunfo consagrou o camisa 10, Lionel Messi, que entra para a galeria dos maiores de todos os tempos. O jovem francês Mbappé, de 23 anos, fez os três gols para os europeus — e mais um nos pênaltis — e também encerra o Mundial como um dos melhores jogadores em atividade no planeta.
Último tango
Depois de sua quinta participação, Lionel Messi, 35 anos, fez sua última partida em Copas e coroou sua carreira de grandes conquistas coletivas e individuais com o troféu mais desejado e importante do futebol mundial.
O argentino, que joga pelo Paris Saint Germain, da França, levou a melhor sobre seu companheiro de time, Kylian Mbappé, e levou a taça para sua terra natal depois de 36 anos da última conquista, conduzida por Diego Maradona.
Com o triunfo, Messi iguala o número de títulos de Maradona e se coloca no panteão de maiores jogadores da história do futebol mundial, além de conquistar todo o reconhecimento sonhado por ele em seu país.
Leia também: “Lições da Copa para a vida”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na edição 143 da Revista Oeste.
Um dos poucos bilionários fora do esquema de Davos, composto de déspotas, mentirosos, canalhas.
Que trabalho que dá, ser governador do mundo.