O ex-policial Derek Chauvin foi condenado a mais 21 anos de prisão por violar direitos civis de George Floyd, conforme a sentença da quinta-feira 7, do juiz federal Paul Magnuson. Em junho do ano passado, Chauvin já tinha sido condenado, por um tribunal estadual de Minnesota, a 22 anos de prisão pelo assassinato de Floyd. Para tentar obter liberdade condicional, deve cumprir pelo menos 15 anos de pena.
O ex-policial de Minneapolis se declarou culpado em fevereiro por violar os direitos civis de Floyd, depois de fechar um acordo com a promotoria para cumprir simultaneamente as duas sentenças. A promotoria pedia uma pena de 25 anos, enquanto a defesa de Chauvin solicitava um máximo de 20 anos.
O crime federal de violação dos direitos civis de uma pessoa acarreta uma série de sentenças, que vão de a prisão à prisão perpétua ou à sentença de morte, dependendo das circunstâncias do crime e das lesões que resultam dele, de acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Floyd morreu em 25 de maio de 2020, depois que Chauvin pressionou o joelho contra seu pescoço por mais de nove minutos, enquanto tentava prendê-lo por usar uma nota falsa para pagar uma compra em uma loja.
Chauvin estava acompanhado pelos ex-agentes Thomas Lane, Alexander Kueng e Tou Thao, que já foram condenados em fevereiro por violar os direitos civis de Floyd ao não prestar assistência enquanto seu parceiro o sufocava. O crime, que foi registrado em vídeo por testemunhas na rua, desencadeou uma onda de protestos raciais nos Estados Unidos, liderados pelo movimento Black Lives Matter.
O laudo de óbito do criminoso diz que a causa da morte foi cardíaca, por abuso de drogas, e não por asfixia mecânica. Seria bom apurar as informações antes de reproduzi-las, Revista Oeste.
Exato, sr. Daniel Rezende. O que está acontecendo com essa Revista? Resolveu aderir ao “progressismo”? Do jeito que está o artigo, o policial é 100% culpado pela morte de um homem, com 1,98 de altura, que já tinha cumprido pena por assaltar e fazer de refém, uma mulher grávida e era usuário de drogas há muitos anos, além de outros crimes. Eu tenho visto por aqui uns artigos típicos de um site de esquerda.
Noutro dia, tinha uma matéria sobre um artista gráfico que “reproduziu” Jesus Cristo com aparência de beduíno, sendo que em Samuel, no Antigo Testamento, diz que David era ruivo e Cristo, também era da Tribo de Judah, igual a David, Maria, idem, logo, Cristo não poderia ter pele escura de um árabe, que não tem a mesma descendência judaica. Fora o fato de o Santo Sudário mostrar um homem com pele clara, como prova a NASA em técnicas apuradas para decifrar a imagem do Sudário.
Mais cuidado, Revista Oeste.