Alejandro Toledo, ex-presidente peruano, se entregou a autoridades dos Estados Unidos na sexta-feira 21. A decisão foi tomada um dia depois de o pedido para bloquear seu processo de extradição para o Peru ter sido negado.
Toledo é procurado por acusações de ter recebido mais de US$ 25 milhões (cerca de R$ 125 milhões) da construtora brasileira Odebrecht em troca de ajuda para conseguir contratos de obras públicas. Os promotores pedem uma sentença de 20 anos de prisão para o caso. Toledo ocupou o cargo de presidente de 2001 a 2006.
O peruano estava em prisão domiciliar na cidade de Menlo Park, e seu estado de saúde, de acordo com o jornal El Comercio, era o argumento usado na tentativa de paralisar o processo de extradição. Toledo, que sempre negou as acusações, já havia recebido outras negativas do tipo.
O Peru tenta desde 2018 extraditar o político, que morava nos EUA e trabalhou como professor visitante da Universidade Stanford. Ele foi preso em 2019 e, no ano seguinte, colocado em prisão domiciliar. Em fevereiro deste ano, o Departamento de Estado dos EUA já havia autorizado a extradição do ex-presidente.
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Por que não prenderam o molusco quando esteve por lá?
Só aqui no Brasil que os corruptos ficam soltos, tem os processos anulados por picuinhas e as provas anuladas pelo STF incompetente!
Se esse moço foi preso nos Estados Unidos pelo crime de receber propina da “impoluta” Odebrecht, pergunto por que cargas-d’água o cidadão Luiz Inácio da Silva TAMBÉM NÃO FOI PRESO nos Estados Unidos pelo mesmo motivo e por tantos outros motivos?
E eles tem provas…
Terá o peru cortado assim que chegar ao Peru