O presidente da Argentina, Alberto Fernández, não tem motivos para sorrir. O país enfrenta uma crise política severa, e a economia está em frangalhos. Esse cenário influencia a percepção da população sobre o governo peronista, como mostra pesquisa elaborada pela Universidade de San Andrés.
De acordo com o levantamento, o índice de reprovação de Fernández é de 75%, enquanto apenas 21% dos argentinos dizem aprovar sua gestão. Pela primeira vez, a imagem positiva do peronista ficou abaixo da de Cristina Kirchner, vice-presidente do país: 17% contra 20%.
Crise generalizada
Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), a inflação anual no país atingiu quase 65%. Trata-se do pior patamar desde 1992, observado durante o governo do ex-presidente Carlos Menem.
No primeiro semestre deste ano, a inflação ficou em 37%. Os dados confirmam as projeções do Banco Central da Argentina, que, há alguns meses, previu que a inflação alcançaria o atual patamar. Segundo a agência de notícias Bloomberg, os preços devem subir aproximadamente 90% no fim do ano.
A volta do peronismo
Desde 2007, Cristina dá as cartas na política argentina, como mostra reportagem publicada na Edição 121 da Revista Oeste. Houve apenas um breve intervalo no governo de Mauricio Macri. “Ele assumiu a Presidência no fim de 2015, depois de 12 anos dos Kirchners — Nestor, marido de Cristina, precedeu os mandatos dela”, escreveu Silvio Navarro. “Macri foi eleito por apresentar uma agenda econômica liberal, para sufocar a inflação e sanar a crise fiscal — o país era o 138º colocado no ranking dos cobradores de impostos do Fórum Econômico Mundial. Não fez nada disso: aumentou os gastos públicos, não privatizou estatais (só a Aerolíneas Argentinas dava prejuízo de US$ 2 milhões por dia), congelou preços e deu aumento para o funcionalismo.”
O povo argentino quis essa gang de volta no poder. O resultado está aí, é o preço a pagar. Que sirva de lição aos saudosistas do maior ladrão de dinheiro dos pagadores de impostos do Brasil, que desejam a volta deste. O resultado será o mesmo que na Argentina.
21% de aloprados identicamente como por aqui! Não interessa os feitos! Interessa que é da esquerda e ponto final!
Essa universidade é bem mais honesta do que o Data Folha.
Até quando os argentinos vão ser iluididos por este título “peronistas” O nível da cegueira é alto. Usam este título como fachada. Além de incompetentes e burros são safados. Acorda Brasil!
Eleitores insatisfeitos na Argentina e no Chile. Alerta VERMELHO aceso.
A situação dele ainda está muito boa, com aprovação de 21%. Poderia estar ainda muito pior.
É o Fã Club como aqui no Brasil! Pessoas cujo senso de raciocínio foi lavado com o líquido tenebroso da esquerdopatia.
A marionete portenha não conhece o DataFolha: garantia de 98% de aprovação imediata.
As propostas de lulladrao sao as mesmas dos kirchner, seus parceiros corruptos. E disso q o bichard gosta…
ainda causa espanto os 21% que apoiam este governo
esses 21% devem estar pendurados em alguma teta da porca já magra e decadente.
Foram eles que o elegeram, que cada um se responsabilize por suas escolhas. Que sirva de exemplo para o Brasil.
Favor alterar a manchete para “25% dos Argentinos vivem no mundo de Alice”.