Fundos que detêm parte da dívida pública de US$ 65 bilhões garantem que, caso não haja um acordo entre as partes, vão acionar a Justiça norte-americana
As negociações entre o presidente Alberto Fernández e os credores privados da dívida argentina emperraram. Pela terceira vez, as duas partes não se entenderam depois da proposta feita ao governo. Entre as facilidades oferecidas está a redução da taxa de juros nominal (cupom) de 4,25% para 3,6%, informa o jornal Financial Times. No fim de maio, a Argentina deu calote, ao não pagar os juros do saldo devedor, da ordem de US$ 503 milhões.
De acordo com os detentores da dívida pública, que incluem os fundos Fidelity, BlackRock e Ashmore, o governo argentino “se afastou de uma solução sustentável e razoável”. Além disso, ameaçam levar o caso à Justiça norte-americana na hipótese de não haver acordo. “Dado o fracasso nas negociações, nosso grupo está considerando todos os direitos e recursos legais disponíveis”, garantem os credores em nota.
Quem botou dinheiro na Argentina, perdeu.
Aquilo lá parece uma república de esquerdistas, fingindo administrar um país com suas regras absurdas e achando que o mundo pode aceitar.
A Argentina em mais um PT,só que esse PT é perda total.
Emprestar dinheiro para a Argentina?, não dá para sentir pena, pois se depois de tantos calotes que a Argentina já deu, o culpado pelo calote não é mais de quem deve, mas de quem emprestou.
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