A inflação no Reino Unido, medida pelo índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), voltou a subir e atingiu, em setembro, a taxa anual de 10,1%, índice que tinha sido registrado em julho e que é o maior desde 1982. Em agosto, a inflação tinha sido de 9,9%. Os dados da inflação foram divulgados nesta quarta-feira, 19, pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) do Reino Unido.
“Depois de uma leve queda no mês passado, a inflação voltou ao nível máximo registrado no início do verão” (hemisfério norte, inverno no Brasil), afirmou Darren Morgan, diretor de estatísticas econômicas do ONS.
A elevação dos preços dos alimentos é o principal motivo do crescimento da taxa deste mês e, de acordo com o ONS, a alta foi parcialmente amortecida pela queda dos preços dos combustíveis, das passagens aéreas e dos carros usados.
Os números podem aumentar as dificuldades enfrentadas pelo governo da primeira-ministra Liz Truss, que luta para permanecer no cargo depois de apresentar um plano econômico que provocou nervosismo nos mercados e a obrigou a retroceder, substituindo o ministro do Tesouro e revogando o plano.
Embora a inflação permaneça em uma “taxa historicamente alta, os custos enfrentados pelas empresas começam a desacelerar, com a queda em setembro dos preços do petróleo”, disse Morgan.
O novo ministro do Tesouro, Jeremy Hunt, reagiu à divulgação dos dados da inflação, afirmando entender “que as famílias em todo o país estão enfrentando dificuldades com o aumento dos preços e as contas de energia mais altas” e que “este governo priorizará a ajuda aos mais vulneráveis, ao mesmo tempo em que oferece maior estabilidade econômica e impulsiona um crescimento de longo prazo que ajudará a todos”
"This government will prioritise help for the most vulnerable while delivering wider economic stability and driving long-term growth that will help everyone".
Chancellor @Jeremy_Hunt responds to today's inflation statistics by the @ONS. pic.twitter.com/c4bBrVdejF
— HM Treasury (@hmtreasury) October 19, 2022
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Liz truss se vendeu como política conservadora e “anti-woke” mas ela é mais do mesmo…. nem se quer consegue controlar a economia o Reino Unido vai de mal a por….