Em mais uma tentativa de impedir o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (UE), organizações não governamentais (ONGs) da França enviaram uma carta ao presidente Emmanuel Macron em que se pede a adoção de regras mais duras em relação à importação de produtos agrícolas.
As ONGs argumentam que a medida seria uma atitude contra o desmatamento da Amazônia e pedem que o governo francês adote ações para “forçar os importadores a garantir que os produtos que colocam no mercado não estejam ligados ao desflorestamento”.
“O sequestro da bandeira ambiental”, artigo publicado na Edição 63 da Revista Oeste
As negociações do acordo comercial entre os dois blocos econômicos foram concluídas em 2019, depois de mais de duas décadas de discussão. Quando assinado e aprovado pelos Legislativos dos países do Mercosul e da UE, o acordo contemplará cerca de 25% da economia mundial. E em mais de 90% dos produtos não existirá cobrança de tarifas de importação — as carnes do Mercosul, por exemplo, terão as taxas reduzidas ou zeradas.
Leia também: “O campeão da proteção florestal”, artigo publicado na Edição 59 da Revista Oeste
A França assumirá a presidência da UE em 2022. Segundo especialistas, a nova gestão pode ameaçar a conclusão do tratado, já que há uma sinalização de protecionismo dos franceses para que a produção agropecuária do país não perca espaço no mercado depois da formalização do acordo.
E aí dona frança ? já indenizou os povos afetados ou ficou só na desculpa ?
Parece que o atual mandatário da terra da torre pediu desculpas.
É pouco.
Em 1968 apenas a França e a China estavam detonando armas nucleares a céu aberto e a contaminação causada pela explosão da bomba H levou a um movimento de protesto global contra estes testes atmosféricos franceses.[5]
Entre os anos 1960 e 1990, a França realizou testes nucleares nas ilhas da Polinésia Francesa, um território do país localizado no Oceano Pacífico. Mas o impacto deles à saúde dos habitantes do arquip…
Leia mais em: https://super.abril.com.br/historia/testes-nucleares-da-franca-na-polinesia-afetaram-mais-de-100-mil-pessoas-revela-estudo/
Restou-lhes viver de Torre Eifell, Arco do Triunfo e roda gigante em Csmpos Elísios.
Produzo soja aqui e gasto algum naquela beleza!!!
Entendeu Anne Hidalgo? Entendeu Micron!!!
Entendeu Maia, Toffoli e Lula, que conspiram na noite parisiense CONTRA A PÁTRIA!!!.
Inventem o que mais, calhordas?
Se esses franceses não são adeptos ao livre mercado ou livre comércio então de acordo com o princípio da reciprocidade, não se deve permitir o acesso de produtos franceses ao mercado interno. Enquanto não se adotar esse princípio por aqui, perdurará esse comportamento desses franceses. Estão usando a União Europeia como instrumento de poder de barganha.
Muito triste ver um país atolado no socialismo! Isso é uma praga! Os Franceses não enxergam que ganham por um lado w perdem em outro. Não vamos comprar vinhos e carros deles? Nossa carne é boa e barata? Vão plantar batata!!
Produtores franceses morrem de medo dos produtos brasileiros, que são de melhor qualidade e um preço atraente. Sabem quem perderiam mercado fácil, por isso ficam inventando essas falácias de desmatamento da Amazônia para criar áreas de plantações ou pastagens. Um povo soberbo que se acha.
Podemos tbm boicotar as marcas francesas no Brasil ,,, Carrefour, Renault, Citroen, Peugeot,
Isto já faço e divulgo aos amigos, familiares e colaboradores.
Da mesma forma que passo pelos canais do grupo globolixo com papel e caneta, para o mesmo procedimento.
Pergunta se temos CC física e jurídica no Bradesco, se compramos carros GM ou oreferenciamos produtos Unilever?
Resposta: “neca de pitibiriba”
boicotar essas marcas que voce mencionou é a coisa mais fácil que tem. Não primam pela qualidade e existem outras bem melhores.
Estou fazendo o mesmo desde o ano passado e ainda inclui marcas alemãs, como VW, Nivea, Milka, Rodenstock…. Acho estranho que os antifas ainda não tenham visado a Volkswagen, criada e incentivada pela Alemanha nazista e que empregava prisioneiros de guerra como mão de obra escrava.
Tem muita paranóia nesse medo das ONGs francesas. Se formos consultar os donos de terras aqui no Brasil poderemos ver de perto as leis de proteção ambiental atuando. Se tais ONGs querem atacar a corrupção na proteção ambiental do Brasil então que melhorem o foco e ataquem com mais precisão aqueles que burlam as leis ambientais por aqui. Ou fingem estarem preocupados enquanto compram madeiras nobres brasileiras a preço de banana no mercado negro do extrativismo clandestino. Honestidade!
Não tem paranoia nenhuma amigo. Isso é protecionismo escondido atrás de discurso ambiental.