A Hungria já havia completado o ciclo vacinal contra a covid-19 de 60% de sua população em 31 de outubro, de acordo com o site Our World In Data, vinculado à Universidade de Oxford. Ainda assim, a quantidade de mortes relacionadas à doença no país nos dez primeiros dias de novembro (869) é 65% maior que a contagem total do mês anterior (539). O valor também é quase 30 vezes mais que o registro feito em agosto (32) — o menor para o país neste ano, segundo os dados mantidos pela Organização Mundial da Saúde.
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No 11º mês deste ano, o número de húngaros mortos com a covid-19 por milhão de habitantes já havia chegado a 92,2 ontem — quase dez vezes mais que a quantia registrada no Brasil para a mesma faixa populacional em igual período (9,8), e bem perto de ser o dobro da taxa europeia (51,8).
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Entre 1º e 10 de novembro, 59,6 mil novos pacientes tiveram diagnóstico positivo para a doença no país. Esse valor é 43 vezes maior que o resultado de julho, o menor registro de contágio mensal na Hungria em 2021.
Os acéfalos da religião covidiana não querem admitir que a PRINCIPAL razão de tais infecções e mortes reside nas PRÓPRIAS vacinas, neste caso notadamente as feitas com mRNA e spike proteins (Pfizer e Moderna), que acabam não só impactando o próprio sistema imunológico mas facilitando a infecção dos vacinados com algo praticamente equivalente (spike protein) ao vírus que essas vacinas deveriam combater. Em resumo: os vacinados, hoje, são os veículos mais perigosos de transmissão e efeitos da doença.
Ainda está cedo para se chegar a uma conclusão definitiva, os casos são pontuais ainda. A Hungria é um país da Europa Central e todos já sabemos que na Europa Oriental (Leste Europeu) o covid ainda está pegando firme, mas a maior parte da população da Hungria já está virtualmente imunizada. O que se explica isso? Vacina deficiente? Mas se assim for, teria que estar acontecendo no ocidente também. Vai entender isso…