Depois da maioria dos médicos do hospital da capital Buenos Aires se recusar a fazer o aborto, mais profissionais da saúde se opuseram ao procedimento. Em áreas rurais, a medida enfrenta ampla oposição, sobretudo nas províncias do norte da Argentina.
Na cidade de Jujuy, por exemplo, 29 dos 30 obstetras do Hospital Infantil Materno Hector Quintana declararam-se contra a interrupção da gravidez. Assim como quase todos os 120 ginecologistas da província, conforme Rubén Véliz, chefe do departamento de obstetrícia de Hector Quintana.
Os médicos estão reivindicando a chamada “objeção de consciência”, um mecanismo legal que garante o direito de se opor ao aborto com base em princípios religiosos, morais ou éticos. A oposição estuda uma forma de anular o dispositivo previsto na Constituição do país.
Aborto
Interromper a gravidez é permitido na Argentina desde 24 de janeiro, mas têm sofrido resistência. Em pelo menos 10 províncias, há registros de ações contra a medida de modo a tornar a lei inconstitucional. Membros do governo do presidente Alberto Fernández, que apresentaram o projeto de lei, reconhecem que ainda há muito trabalho a ser feito para garantir o acesso ao aborto.
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Que atitude exemplar e heroica dos médicos da Argentina! Um absurdo obrigá-los a matarem bebês.
É função dos médicos cuidar da vida, de qualquer vida, e não atribuição dos alienados da esquerda que nada sabem produzir de concreto, tangível e útil à sociedade, para daí tentarem aparecer com barbáries e crimes contra quem não é inadequado à vida tanto quanto eles!
Os médicos tem a principal atribuição de salvar vidas. Portanto estão agindo legalmente. Quem criou a legitimidade do aborto está cometendo crimes.
Boa notícia, a maioria dos médicos argentinos são contra esta barbárie.