O professor de estatística e ciência de dados na Wharton School da Universidade da Pensilvânia Abraham Wyner analisou os dados do Ministério da Saúde de Gaza e concluiu que o número de mortes no conflito com Israel é exagerado ou completamente falso.
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Em artigo publicado na Tablet Magazine em 7 de março, Wyner explicou que um dos principais indícios de fraude é o número constante — com uma variação diária pouco significativa estatisticamente — de mortos e feridos.
Num conflito como o de Gaza, segundo o professor, a variação deveria ser maior, mas não passa de 15% na comparação diária. Ele explica que o “natural” seria uma variação de até 100% — ou seja, em um dia poderia morrer o dobro de pessoas do que no dia anterior.
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“Aqui está o problema com esses dados: os números não são reais. Isso é óbvio para qualquer pessoa que entenda como funcionam os números que ocorrem naturalmente. As vítimas não são esmagadoramente mulheres nem crianças, e a maioria pode ser combatente do Hamas”, disse Wyner.
A análise partiu de dados publicados diariamente pelo Ministério da Saúde de Gaza entre 26 de outubro e 10 de novembro de 2023. “O gráfico do total de mortes por data está aumentando com uma linearidade quase metronômica”, diz o professor, referindo-se ao padrão constante do gráfico.
Ele explica que, estatisticamente, “essa regularidade quase certamente não é real”. “Seria de esperar um pouco de variação dia a dia. Na verdade, a contagem diária de vítimas relatada durante este período é em média de 270, mais ou menos cerca de 15%. Esta é uma variação surpreendentemente pequena. Deve haver dias com o dobro ou mais da média e outros com metade ou menos”, explicou.
Dados sobre número de mortes de mulheres e crianças em Gaza também são inconsistentes
Outro dado que chama atenção é a ausência de correlação entre o número de mortes de mulheres e crianças. O número de vítimas dos dois grupos deveria aumentar e diminuir em padrões semelhantes, mas não é o que os números mostram.
Da mesma forma, o número de mulheres e crianças mortas deveria ser maior ou menor conforme o número de mortes de homens e combatentes. Mas, nesse caso, também há disparidade estatisticamente questionável.
“O número diário de vítimas femininas deve estar altamente correlacionado com o número relatado de ‘não mulheres’ e ‘não crianças’ (isto é, homens). Novamente, isso é esperado devido à natureza da batalha. Os altos e baixos dos bombardeamentos e dos ataques de Israel deveriam fazer com que a contagem diária avançasse em conjunto. Mas não é isso que os dados mostram”, demonstrou o professor.
Ele foi além, ao explicar que “não só não existe uma correlação positiva, como existe uma forte correlação negativa, o que não faz nenhum sentido e estabelece a terceira prova de que os números não são reais”.
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Uma das hipóteses para o caso, afirmou Wyner, “é que o Ministério da Saúde de Gaza está divulgando números diários falsos que variam muito pouco, porque não têm uma compreensão clara do comportamento dos números que ocorrem naturalmente”.
“Muito provavelmente, o ministério do Hamas estabeleceu arbitrariamente um total diário”, afirmou o estatístico. “A verdade ainda não pode ser conhecida e provavelmente nunca será. A contagem total de vítimas civis provavelmente será extremamente exagerada.”
A única fonte oficial de dados de mortes em Gaza é o Ministério da Saúde, comandado pelo Hamas. O órgão afirma que pelo menos 30 mil pessoas morreram e cerca de 80% são mulheres e crianças.
E o nosso Molusco acredita nisso como se fosse a mais pura verdade.
Devería ir visitar Gaza e nós, torcermos que uma bomba caia sobre a comitiva.
Mas o prizidenti falou que é verdádi esse bilêti.
Fiz uns cálculos rápidos e constatei que o sepultamento de 30.000 pessoas ocuparia um terreno de 60km2. Gaza tem apenas 45km2.
O Hmas passa os números para ONU, que esquenta a informação passando para todas as redes de comunicação. A ONU, relamente perdeu o sentido de existir.
Os números que esse grupo terrorista divulgam servem apenas para alimentar a mídia esquerdista e os pseudo presidentes tipo Mula da Silva para dar base às suas narrativas.