Em artigo publicado na Edição 108 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre a sanha controladora das big techs e das big pharmas. Segundo a colunista, “a pandemia jogou as máscaras dos tiranos no chão e expôs as guilhotinas dos jacobinos, afiadas como poucas vezes na história, sempre prontas para degolar todos aqueles que ousaram e ousam questionar a cartilha do beautiful people”.
Leia um trecho
“Médicos, jornalistas, pais, professores, atletas profissionais, cidadãos comuns. Basta uma pergunta fora do roteiro aprovado pelas big pharmas e big techs e é ouvido o tilintar da navalha virtual. Mas não foi apenas o vírus chinês que uniu tiranos e jacobinos numa mesma página bizarra da história, a censura também esteve em nosso cotidiano nos últimos dois anos e no centro da última eleição presidencial norte-americana, talvez uma das eleições mais controversas da história do país. Além das muitas denúncias de fraude que sacudiram a eleição de 2020, a afiada navalha dos censores na liberdade de expressão, pilar sagrado na nação mais livre do planeta, golpeou sem piedade palavras, atos, ações e até pensamentos.”
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Revista Oeste
A Edição 108 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Caio Coppolla, Salim Mattar, Bruno Meyer, Dagomir Marquezi, Bruno Freitas, Cristyan Costa, Theodore Dalrymple, José Maria da Costa e Andrea Matarazzo.
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Ana Paula, simplesmente perfeita!! Aliás como sempre!
Acho mais que tudo se trata de dinheiro! Essa imbecilização tem mais a ver com o que fizeram com o leite materno pra vender leite em pó a anos atrás!
Quem já leu 1984 de Orwell, sabe perfeitamente do que se trata…
O filme Minority Report ” A Nova Lei”, do Steven Spielberg, revela o espírito de revolução francesa que existe nas supremas cortes com uma faria de controle de crimes que ainda não existem.
Esquecem eles que dentro da suprema corte existe o “Rei Sol”, o Luís XIV do Barroso, o Mumm Rá do supremo, o ser eterno, o que concentra a vaidade e a virtude divina da democracia, da verdade eterna, do certo e errado e da presunção do pântano jurídico e político.