O coronavírus surgiu em um laboratório de Wuhan, na China, ou é de origem animal? A primeira opção parece a mais convincente, garante artigo publicado no jornal Wall Street Journal, na sexta-feira 7. De autoria de James Freeman, a matéria traz informações interessantes com base nos estudos de Nicholas Wade, jornalista com 30 anos de experiência no The New York Times e membro do comitê editorial das revistas científicas Science e Nature. A seguir, os principais trechos da reportagem:
1) “Antes de a epidemia de coronavírus devastar o mundo, Anthony Fauci, imunologista e atual diretor dos Institutos Nacionais de Alergia e Doenças Infecciosas do governo Biden, financiava pesquisas com coronavírus no Instituto de Virologia de Wuhan. A ideia era estudar a capacidade de tais patógenos de atacar humanos.”
2) “O vírus que causou a pandemia é conhecido oficialmente como Sars-CoV-2, mas pode ser chamado de Sars2. Como muitas pessoas sabem, existem duas teorias principais sobre sua origem. Uma é que ele saltou naturalmente da vida selvagem para as pessoas. A outra é que o vírus estava sendo estudado em um laboratório, do qual escapou… parece-me que os proponentes da fuga do laboratório podem explicar todos os fatos disponíveis sobre o Sars2 consideravelmente mais facilmente do que aqueles que defendem a emergência natural. O sr. Wade descreve um importante pesquisador chinês cujo trabalho recebeu apoio do instituto do dr. Fauci por meio de um grupo dos EUA chamado EcoHealth Alliance.”
3) “Pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan, liderado pela maior especialista da China em vírus de morcego, Shi Zheng-li, montaram expedições frequentes às cavernas infestadas de morcegos de Yunnan, no sul da China, e coletaram cerca de cem coronavírus diferentes de morcegos. Ainda não se pode afirmar se Shi gerou ou não o Sars2 em seu laboratório porque seus registros foram lacrados, mas parece que ela certamente estava no caminho certo para fazê-lo. ‘Está claro que o laboratório de Wuhan estava construindo sistematicamente novos coronavírus quiméricos e estava avaliando sua capacidade de infectar células humanas e camundongos que expressam ACE2 humano’, diz Richard H. Ebright, biólogo molecular da Rutgers University e o principal especialista em biossegurança.”
4) “Está documentado que os pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan estavam efetuando experimentos de ganho de função projetados para fazer os coronavírus infectarem células humanas e camundongos humanizados. Este é exatamente o tipo de experimento do qual um vírus semelhante ao Sars2 poderia ter surgido. Os pesquisadores não foram vacinados contra os vírus em estudo e estavam trabalhando nas condições mínimas de segurança de um laboratório BSL2. Portanto, a fuga de um vírus não seria nenhuma surpresa. Em toda a China, a pandemia estourou na porta do instituto Wuhan. O vírus já estava bem adaptado ao homem, como era de esperar para um vírus cultivado em camundongos humanizados.”
5) “Ninguém encontrou a população de morcegos que foi a fonte do Sars2, se é que ela já infectou morcegos. Nenhum hospedeiro intermediário se apresentou, apesar de uma busca intensiva pelas autoridades chinesas que incluiu o teste de 80.000 animais. Não há evidências de que o vírus dê vários saltos independentes de seu hospedeiro intermediário para as pessoas, como os vírus Sars1 e Mers fizeram.”
Leia também: “O jogo da China”, reportagem publicada na Edição 58 da Revista Oeste
ninguem mais acha essa estoria da origem do virus mal contada?! e o fato de nao poder questionar sua origem que sua pagina e’ cancelada pelas redes, cade os defensores da democracia Renan e o outro da voz fina?
Já fizeram um livro para crianças do Dr. Fauci.
Está evidente o duplo padrão adotado por, pelo menos, 90% da mídia, por referir-se às variantes do vírus como “brasileira”, “indiana”, “sul africana”, por exemplo, mas NÃO aceitar que a doença seja chamada “peste chinesa”.
A China todos os anos lança um novo virus. Agora querem criar as tais variantes de diversos países. A única variante sempre é, e será a chinesa.
O mais bizarro é que a comunidade internacional ainda não pediu o fechamento do laboratório de Wuhan. A usina de virus continua a todo vapor.
No início da pándemia um phd japonês falou em entrevista que a 1a autoridade a chegar em Whan foi uma bióloga coronel do exército chinês chefe da área de armas bacterologicas e não infectologistas para combater incrível é??
Mais uma que o nosso presidente acerta ele sempre falou que este vírus tinha um pai ai esta a prova.
Sigo tentando, todos os dias, acreditar que as 450 coincidências mostradas até agora são de fato apenas obras do acaso e tudo é teoria da conspiração.
Somos 2 então.
Eu tbm sou contra teorias da conspiração e até ria de quem falava isso no começo da pandemia, porém está cada vez mais difícil acreditar que foi tudo obra do acaso ou um simples acidente.
China, Fauci, Biden, comunismo.
Acho que o corona ainda vai se revelar o menor dos problemas.
Já pode chamar de peste chinesa ou ainda tá proibido aqui no Brasil?
Seu Xenofobo.
Não pode falar peste chinesa, só pode falar Variante Brasileira, Indiana, Africana…
Com certeza as variantes também já saíram prontas do mesmo laboratório, estamos vivendo uma guerra biológica.
Amigo no meu entender da matéria esta é uma peste Americana veja quem estava financiando a pesquisa. O Sr. Wade descreve um importante pesquisador chinês cujo trabalho recebeu apoio do instituto do Dr. Fauci por meio de um grupo dos EUA chamado EcoHealth Alliance.”
No máximo, uma joint venture virótica. Não isente a China, Francisco. Mesmo que ela tenha aceitado um trabalho por encomenda, foi dela a escolha de esconder as evidências e de permitir que 5 milhões de chineses potencialmente infectados viajassem para o exterior durante as férias do ano novo lunar, espalhando a peste sobre o mundo. Tem espaço no Tribunal de Nuremberg para todo mundo, em especial 3 nomes: Anthony Fauci, Peter Dazsack e a Mulher Morcego Shi Zengli..
Na verdade, é a peste criada pelos globalistas para matar o capitalismo e reduzir a população mundial, veja o nome do grupo que financiou a pesquisa, EcoHealth Alliance.