Sem máscaras, sem distanciamento, sem proteção. Durante a conversa entre o presidente da França, Emmanuel Macron, e o presidente norte-americano, Joe Biden, a pandemia parece ter dado uma trégua. Em vez de cumprir os rituais de medidas de segurança tão propalados pelas autoridades mundiais diante das câmeras, os dois preferiram uma conversa olho no olho, bem intimista.
Na publicação em seu Twitter, Macron escreveu: “Agora que estamos juntos, unidos, determinados a fazer a diferença, é hora de entregar. Tenho certeza de que conseguiremos.”
Now that we are together, united, determined to make a difference, it's time to deliver. I'm sure we will, @JoeBiden! pic.twitter.com/VmkvCV1yG5
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) June 11, 2021
Em artigo publicado na Edição 56 da Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel questiona como as políticas de isolamento e o “culto à covid” instaurados por governantes causaram uma verdadeira “hipnose mundial”.
Leia um trecho:
“Há um ano diante de um altar macabro, preparado com a hipnose do falso mantra “vamos salvar vidas”, muitos já começam a demonstrar dificuldade para recordar em detalhes como era a vida antes da lavagem cerebral desse culto. Não há convívio pessoal, não há abraços, nem celebrações como nascimentos de bebê e casamentos, não há alegria. E é isso que querem. A única maneira de colocarmos as decisões de nossa vida nas mãos de governantes e burocratas é por meio do pânico.”