Dados divulgados na quarta-feira, 20, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) contabilizam 14 mil casos de varíola dos macacos em mais de 70 países. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse em entrevista coletiva que pelo menos cinco pessoas morreram devido à infecção provocada pelo vírus Monkeypox na África, continente onde a doença é endêmica em alguns países.
Nesta quinta, 21, o Comitê de Emergência da OMS deve se reunir para avaliar eventual declaração de emergência global em relação à doença. Segundo Ghebreyesus, independentemente das recomendações que venham a ser emitidas, a OMS “continuará a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar os países a parar a transmissão e salvar vidas”.
Esta será a segunda reunião do comité para analisar a evolução da doença. No primeiro encontro, que ocorreu no final de junho, os peritos consideraram que a varíola dos macacos não representava uma Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional (PHEIC, na sigla em inglês).
Com base numa nova avaliação, os peritos vão decidir se o surto cumpre se encaixa nos critérios para ser declarado como uma PHEIC, o nível mais alto de alerta decretado pela OMS, e que foi determinado para a covid-19 em 2020.
A PHEIC é definida como “um evento extraordinário, grave, repentino, incomum ou inesperado”, com implicações para a saúde pública para além da fronteira nacional de um Estado afetado e que pode exigir uma ação internacional imediata.
Os sintomas mais comuns da doença são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.
No Brasil, até agora, foram confirmados 449 casos de varíola dos macacos, segundo o Ministério da Saúde.
Ñ brinca q vai começar aquela pu..ria toda outra vez???
Vão fechar a Ponte Preta de Campinas por segurança de saúde e por racismo?