A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou, pela 29ª vez, o embargo norte-americano imposto a Cuba há quase seis décadas — no caso, as empresas dos Estados Unidos podem vender alimentos e medicamentos aos cubanos.
Foram 184 votos contra dois — os de Estados Unidos e Israel. O Brasil, que se opôs à resolução na última votação, feita em 2019, optou por não votar. Houve três abstenções: Ucrânia, Emirados Árabes Unidos e Colômbia, outro aliado de Washington. Realizado desde 1992, o voto anual de condenação ao embargo norte-americano contra a ilha comunista foi suspenso em 2020 devido à pandemia do novo coronavírus.
Em discurso presencial de 30 minutos na Assembleia Geral da ONU, o chanceler cubano Bruno Rodríguez Padilla comparou o embargo à pandemia. “Assim como o vírus, o bloqueio sufoca e mata — e deve acabar. Pátria ou morte! Venceremos!”, disse Rodríguez.
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Ah, e quando vão condenar a tirania assassina contra o pobre “gado” cubano??
Ainda com esse lenga lenga??? E os outros países, tambem boicotam essa aberração do Caribe?? Fala sério!!
Já passou a hora de acabar com essa ONU
o vigarista ainda fala “venceremos” um psicopata!
O MUNDO PRECISA DAR UM FIM NESSA pilantrONG.
Conquanto tenha compreendido o decreto do embargo quando da assunção de Fidel Castro, com medidas contrárias aos direitos humanos (perseguição às crenças religiosas, opositores políticos, intelectuais e homossexuais), creio que o embargo apenas deteriora as relações entre as duas nações e a condição da maioria do povo cubano.