A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados planejam um corte substancial na produção, para conter a queda dos preços. O movimento — que tem a Arábia Saudita por trás — irá elevar os preços da commodity.
A reunião será realizada nesta quarta-feira, 5, em Viena, na Áustria. Sauditas, russos e outros produtores deverão anunciar grandes cortes na produção.
O tamanho da redução na oferta ainda será acertado, mas a Arábia Saudita e a Rússia estão pressionando por cortes de 1 milhão a 2 milhões de barris por dia ou mais, embora isso possa ocorrer ao longo de vários meses. Esse seria de longe o maior corte desde o início da pandemia e equivalente a mais de 1% da oferta global. A decisão provavelmente suscitará contramedidas dos Estados Unidos.
As tensões entre a Arábia Saudita, maior exportador mundial de petróleo, e os EUA, maior consumidor, surgem no momento em que analistas alertam para uma guerra global por energia cada vez maior, provocada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.
A medida ameaça aumentar os preços do petróleo em um momento em que grande parte do mundo está lutando para reduzir os custos de energia.
Sauditas e russos intensificaram seus esforços para reduzir a produção, para conter a queda nos preços do petróleo, que chegaram a alcançar US$ 120 do barril no começo de junho — com grande impacto na receita do Estado russo. O petróleo do tipo Brent, a referência internacional, subiu acima de US$ 90 o barril ontem — um aumento de 7% desde o fim de semana.
Os EUA querem reduzir as receitas da Rússia com petróleo, para sufocar o financiamento às suas Forças Armadas, o que torna a cooperação da Arábia Saudita com Moscou uma fonte de tensão entre o governo saudita e a Casa Branca.
Os sauditas desejam reduzir a produção tanto para dar suporte aos preços quanto para manter alguma capacidade de produção em reserva. Os sauditas temem que a produção russa possa cair acentuadamente no fim deste ano, como consequência das sanções ocidentais contra suas exportações de petróleo.
A Rússia também seria a favor de um corte na produção diante da queda de sua receita com petróleo nos últimos meses, com os compradores forçando grandes descontos após a invasão da Ucrânia.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
A OPEP aumenta o preço do petróleo.
Em consequeência, a Petrobras aumento o preço do combustível no Brasil.
Vão dizer que é culpa do Bolsonaro.