A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e os seus aliados decidiram manter a atual política de redução da produção de petróleo. A decisão foi tomada no domingo 4, um dia antes de começar a valer o embargo da União Europeia ao óleo que chega da Rússia, por via marítima.
Em uma declaração depois da reunião realizada por videoconferência, os 13 membros da Opep e os dez países produtores independentes, entre os quais se inclui a Rússia, reafirmaram a decisão adotada em 5 de outubro, de manter a produção em 2 milhões de barris por dia.
A decisão “foi puramente motivada por considerações de mercado” e “necessária e correta para estabilizar os mercados globais de petróleo”, disse a Opep no comunicado, acrescentando que irá se reunir novamente em junho de 2023.
Apesar disso, o grupo salientou que a reunião poderá ser adiantada para “abordar a evolução do mercado”, caso seja necessário.
A decisão da Opep foi tomada poucas horas depois de os 27 países da União Europeia, em conjunto com as nações do G7 e a Austrália, terem chegado a acordo para estabelecer um teto máximo para o preço do petróleo russo, de US$ 60 por barril.
O porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está preparada para as restrições que irão entrar em vigor.
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A conta vai chegar e não será barata.