A repórter Sofia Bettiza, da BBC World, produziu uma matéria sobre o uso de robôs em templos. São apenas as primeiras experiências, mas a aceitação foi maior do que se poderia imaginar.
A reportagem mostra o robô Mindar, construído à semelhança de Kannon, a deusa da misericórdia, num tempo budista de Kioto, no Japão. Um dos monges humanos do templo reconhece a superioridade de Mindar em assimilar os princípios acumulados em milênios de budismo e sua longevidade. “Vou morrer”, diz o monge. “Os robôs podem evoluir para sempre, pensando na melhor maneira de fazer as coisas, e eu acho isso incrível. Esse robô nunca morrerá”.
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A reportagem mostra também o SanTO, uma imagem instalada numa igreja católica de Varsóvia, na Polônia. O robô, segundo seu criador, foi programado com dois mil anos de conhecimento cristão, e “conversa” com os frequentadores da igreja sobre as questões mais profundas. O que nem sempre funciona de forma muito lógica. Mas, segundo uma das frequentadoras do templo, o SanTO “está ajudando você a encontrar sua própria resposta”.
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Isso é uma Aberração!
A BBC não entende nada de religião. Mesmo aquela praticada pelos robôs. A Revista Oeste informa mal ao repetir o que (acho) escreveu o desenformativo britânico. Horrível ler na Oeste “uma das frequentadoras do templo, o SanTO…”. Vamos mal.