O candidato de esquerda Pedro Castillo tomou posse como presidente do Peru nesta quarta-feira, 28, em Lima, a capital do país. Entre os presentes à cerimônia estavam os presidentes da Argentina, Alberto Fernández; da Bolívia, Luis Arce; do Chile, Sebastián Piñera; da Colômbia, Iván Duque; do Equador, Guillermo Lasso; e o rei da Espanha, Felipe 6º.
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, não esteve presente, mas enviou o vice-presidente, Hamilton Mourão, como representante.
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Conforme noticiou Oeste, depois de uma eleição com suspeitas de fraude, o resultado da disputa pelo cargo de presidente do Peru foi anunciado em 19 de julho. Pedro Castillo, do partido de extrema esquerda Peru Livre, elegeu-se com 50,12% dos votos, contra 49,87% de Keiko Fujimori, da legenda de direita Força Popular.
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Durante o discurso, Castillo disse querer uma economia para manter a “ordem e a previsibilidade”. Ele afirmou que o banco estatal do país vai concorrer com empréstimos privados. De acordo com Castillo, um “novo pacto” com investidores privados deve ser formando. Ele também declarou que a estatal Petroperu vai trabalhar para regular o preço final dos combustíveis e que a mídia deve ser “mais bem regulada”.
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A posse teve um esquema de segurança reforçado, com 10 mil policiais. Drones e helicópteros também foram usados no monitoramento do evento.
sempre os mesmos esquemas para deixar o povo de joelhos ante ditadores psicopatas…
Se não der certo como presidente, poderá ser contratado para apresentar um programa na rede vida junto com o padre chapelouco.
Mais uma vizinhança problemática.
Coitado dos peruanos.