A concessionária de energia francesa Engie informou nesta terça-feira, 30, que a estatal russa Gazprom reduziu ainda mais o fornecimento de gás ao país por uma divergência sobre os contratos. Em nota à imprensa, a Engie disse que, desde a invasão da Ucrânia, o produto foi reduzido drasticamente. Em julho, o gás proveniente da Rússia não chegava a 4% do volume necessário para o abastecimento dos clientes na França.
Apesar da nova redução, a empresa informou que adotou medidas para atender os clientes mesmo em caso de interrupção do fluxo da Gazprom, porque a França diversificou o fornecimento de energia, e os novos cortes não comprometerão o fornecimento de gás de inverno.
“A Engie já havia garantido os volumes necessários para cumprir seus compromissos com seus clientes e seus próprios requisitos e implementou várias medidas para reduzir significativamente quaisquer impactos financeiros e físicos diretos que poderiam resultar de uma interrupção no fornecimento de gás pela Gazprom”, diz a empresa no comunicado. Na segunda-feira 29, a Engie confirmou que está em negociações com a Sonatrach, da Argélia, para aumentar as importações de gás do país norte-africano.
A nova baixa no fornecimento preocupa as autoridades francesas, à medida que o inverno se aproxima e a demanda aumenta. Porém, por enquanto, as reservas de gás na França estão com 90% da capacidade, segundo a plataforma europeia Aggregated Gas Storage Inventory (AGSI). A previsão é alcançar 100% até novembro.
A França é menos dependente do que alguns vizinhos das importações de gás da Rússia, que representam cerca de 17% do seu consumo de gás. O país depende da energia nuclear para gerar a maior parte de sua eletricidade, e o gás representa 20% de seu consumo total de energia, destinado a calefação, cozinhas e finalidades industriais, segundo dados oficiais.
“Muito claramente, a Rússia está usando o gás como arma de guerra, e devemos nos preparar para o pior cenário de uma interrupção completa do fornecimento”, disse a ministra de Energias da França, Agnes Pannier-Runacher, à rádio France Internationale.
Nesta semana haverá redução para a Alemanha, porque a Gazprom fechará o gasoduto Nord Stream 1 entre esta quarta-feira, 31, e sexta-feira 2 para manutenção. O gasoduto já opera com 20% da capacidade.
A interrupção e a redução na oferta de gás da Rússia elevaram os preços e forçaram os governos europeus a encontrarem alternativas antes do inverno.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Vai ter muita gente congelada por aqui. E não adianta culpar a guerra na Ucrânia; covardes fingidos duma figa!
“”Usando o gás como arma de guerra!!””
A dissimulação ocidental é inacreditável… é canalha….cafajestismo PURO.
Com esse discurso então pode justificar um ataque aos Russos?!?!
É ISSO??!!
Então cai dentro Europeus….
Vão passar frio…pois… depois de tanto calor…SEMPRE VEM O FRIO IGUALMENTE MAIS FRIO.
Francês é que nem argentino e carioca….Tão todos fudid@s…. com uma TROLH@ no R@BO…mas fazem carinhas de soberba e deboche juntos….já viram essa carinha?!?!
GENTE NOJENTA!