O presidente da Argentina, Alberto Fernández, defendeu ministros e funcionários do governo federal imunizados contra a covid-19 antes de grupos prioritários. O peronista também atacou a Justiça do país por abrir inquéritos contra os servidores envolvidos no escândalo apelidado de “Vacina VIP”. Apesar de criticar o agora ex-chefe da Saúde Ginés González García, Fernández minimizou o caso. “O fato era sério o suficiente para que um ministro deixasse o cargo, mas vamos acabar com a palhaçada”, declarou, ao receber o presidente no México, na terça-feira 23.
Conforme o peronista, o ocorrido está sendo usado politicamente pela direita e por setores da mídia. “Esse crime [de furar a fila de vacinação] não existe”, salientou. “Se eles [a Justiça] querem trabalhar, há muitos crimes para investigar, como os pedágios de Mauricio Macri, a terrível e infeliz dívida que a Argentina viveu, o esvaziamento do Congresso, os negócios dos parques eólicos e a responsabilidade de um ministro que comandou um submarino no qual 44 tripulantes morreram”, acrescentou o peronista, mirando a artilharia na direção de seu antecessor.
O caso
O “Vacina VIP” foi descoberto na semana passada quando um ex-assessor da vice-presidente Cristina Kirchner confessou ter sido vacinado com prioridade, conforme noticiou Oeste. O então ministro da Saúde, Ginés González García, havia montado um “centro de vacinação” paralelo de modo a atender os amigos do poder.
Caso povo tem o governo que merece. A Argentina atingiu o ponto de não retorno. É uma questão de tempo para que o país vizinho seja rebatizado como Argenzuela. Boa sorte, caros hermanos. Vocês vão precisar.
Se o Bolsonaro furar a fila da vacina, aí sim é crime, a companheirada esquerdalha não comete crime nenhum.
O problema é que esquerdista não gosta de ser questionado, muito menos contrariado.
O poste argentino mostra que sabe falar em públicos adestrados, sob controle.
O hermanos estão fuzilados com a escolha feita……